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| Alguns resultados do primeiro ano de seu terceiro mandato levaram Lula a acreditar que o governo era um sucesso – se não de crítica, ao menos de público. Capa de VEJA desta semana, porém, mostra que o presidente errou na avaliação e tem sido, ele mesmo, o catalisador do desgaste de sua gestão. Desde o ano passado, as imagens do petista e do governo estão derretendo. Isso ocorre porque ele tem apostado em fórmulas já testadas e que não deram certo, em tomar distância de problemas reais e assumir posições controversas sobre temas variados. Tudo isso pode até render aplausos na bolha de esquerda, mas afasta o eleitor médio. | DEPOIMENTO DE FREIRE GOMES | VEJA teve acesso à íntegra do depoimento do general Freire Gomes, ex-comandante do Exército, à Polícia Federal sobre a suposta trama golpista. Testemunha-chave nas investigações que miram a atuação de Bolsonaro no caso, o militar jogou luz, com detalhes comprometedores, sobre o papel do ex-presidente nas articulações. Segundo Freire Gomes, o político discutiu com comandantes das Forças Armadas ideias para reverter o resultado das eleições de 2022 e um texto que decretava Estado de Defesa. Ele e o chefe da Aeronáutica teriam rejeitado a ruptura e alertado o ex-capitão sobre possível responsabilização criminal. | | A ENCRUZILHADA DE MAURO CID | Em depoimento à Polícia Federal, Mauro Cid revelou detalhes da trama golpista que podem implicar Jair Bolsonaro. Por isso, o ex-ajudante de ordens se tornou a testemunha que assombra o ex-presidente, situação da qual, ultimamente, ele tem se esforçado para se desvencilhar. Após revelar detalhes importantes do plano, o tenente-coronel está sob pressão e, recentemente, até ensaiou um recuo em defesa do ex-chefe. Ocorre que, no papel de colaborador, Cid não pode mentir e agora ele se divide entre ser fiel a Bolsonaro e o risco de perder benefícios e voltar à prisão. | | Apesar das péssimas experiências no passado, o PT decidiu novamente usar a Petrobras como instrumento político – com impactos econômicos, mais uma vez, desastrosos. Matéria de VEJA mostra que, além da decisão da gestão Lula de mexer na distribuição de dividendos da petroleira, o envolvimento na sucessão do presidente da Vale também é mau negócio – para as empresas e para o Brasil. Enquanto os governantes teimarem em achar que grandes companhias existem para servir aos seus interesses políticos, o mundo corporativo brasileiro e o desenvolvimento do país estarão ameaçados. | | Seis anos após os assassinatos de Marielle Franco e Anderson Gomes, a investigação do caso chegou recentemente ao STF. A apuração, conduzida pela Polícia Federal, estava no STJ e migrou ao Supremo, segundo fontes da Corte, porque os investigadores identificaram o possível envolvimento de personagens com foro privilegiado. Como está em sigilo, não há, por ora, informação sobre o avanço do caso e sobre quem seria o investigado. O ministro Alexandre de Moraes foi sorteado relator do inquérito. |
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