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| A Polícia Federal indiciou Jair Bolsonaro, o ex-ajudante de ordens Mauro Cid e outras quinze pessoas pelos crimes de associação criminosa e inserção de dados falsos em sistema de informação no caso da falsificação de certificados de vacinação contra a Covid-19. Agora, a PGR avalia se abre denúncia contra os investigados. Segundo a PF, Cid afirmou em delação que o ex-presidente "deu a ordem" para a fraude nos cartões. Além disso, os investigadores veem ligação entre a falsificação e o plano de golpe. A defesa de Bolsonaro negou que ele tenha feito tal pedido e disse que se a adulteração foi feita, foi "por iniciativa própria" de outra pessoa. | | O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, revelou que a delação premiada do ex-policial militar Ronnie Lessa, preso acusado de matar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes, foi homologada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes. Na colaboração, Lessa teria apontado o mandante do crime. A Polícia Federal investiga o caso. Segundo Lewandowski, a delação "traz elementos importantíssimos" que levam a crer que "brevemente teremos a solução do assassinato" da vereadora. O crime completou seis anos na última semana. | | | Pesquisa Genial/Quaest mostrou a avaliação do governo entre representantes do mercado financeiro. De acordo com o levantamento, que consultou fundos de investimento com sede no Rio e em São Paulo, a rejeição ao presidente Lula cresceu doze pontos, de 52% para 64%, desde a última sondagem do instituto, em novembro. Enquanto isso, o prestígio do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, subiu. A avaliação positiva do titular da pasta foi de 43% para 50%, segundo a pesquisa. Já a taxa de reprovação ao ministro no mesmo período caiu de 24% para 12%. | | Pela primeira vez, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), apareceu numericamente à frente do deputado Guilherme Boulos (PSOL) na corrida eleitoral deste ano, mas em cenário de empate técnico. No levantamento divulgado pelo Paraná Pesquisas, o atual mandatário tem 32% das intenções de voto, contra 30,1% do psolista. A margem de erro é de 2,7 pontos. Tabata Amaral (PSB) aparece na terceira posição, com 9,6%. A sondagem mostrou ainda que Nunes derrotaria tanto Boulos quanto Tabata em eventual segundo turno. Apesar da queda, o parlamentar do PSOL disse que o empate técnico é "extremamente positivo". | | Aprovada em 2023 após mais de trinta anos de discussões, a reforma tributária representou um marco significativo na história econômica do país. Contudo, ela só valerá efetivamente após a regulamentação, o que tem gerado preocupações no Congresso. Para o presidente da Câmara, Arthur Lira, "a luta não pode ter sido em vão" e se a proposta não for regulamentada em breve "ela pode entrar num ciclo de dificuldades e podemos ficar mais uma vez no vácuo". Nesta semana, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, demonstrou senso de urgência para esta aprovação. Ele deve se reunir com Lira nos próximos dias para tratar do assunto. |
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