Resumo VEJA: Política

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Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui ­ As notícias de política mais relevantes para o início do seu dia, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. ­ ­ Saiba antes. Saiba mais. ­ ­ BOLSONARO NA EMBAIXADA DA HUNGRIA ­ O jornal americano The New York Times revelou que o ex-presidente ficou duas noites na embaixada da Hungria, em Brasília, após ter seu passaporte apreendido pela Polícia Federal. Vídeos publicados pela reportagem mostram Jair Bolsonaro caminhando pelo local e também conversando com o embaixador húngaro, Miklós Halmai. O ministro do STF Alexandre de Moraes deu 48 horas para o político explicar estadia na representação diplomática. A defesa do ex-presidente disse que ele foi ao local para "manter contatos". O Itamaraty ainda convocou Halmai para dar esclarecimentos. Ele ficou cerca de meia hora no ministério. ­ ­ AMARELAS ON AIR: BOULOS ­ Pré-candidato à prefeitura de São Paulo, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), afirmou em entrevista ao Amarelas On Air, de VEJA, que a prisão dos supostos mandantes do assassinato de Marielle Franco é, "antes de tudo, um alívio, ainda que tardio". O parlamentar também cobrou que haja "uma motivação mais factível" para o crime. Sobre a disputa municipal deste ano, Boulos minimizou o fato de o atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), ter crescido nas pesquisas e disse ser "um feito" seu nome ainda estar à frente, mesmo após Nunes, segundo ele, utilizar a máquina pública. Assista à entrevista em vídeo aqui. ­ Acesse aqui para receber esta newsletter diariamente ­ CASO MARIELLE ­ Deputados do PSOL iniciaram a coleta de assinaturas para apresentar na Câmara a PEC das Milícias. A proposta criaria um mecanismo legal para que a Justiça Federal possa assumir investigações de crimes envolvendo grupos milicianos nos estados. A ofensiva ocorre após a prisão de três suspeitos de serem os mandantes do assassinato de Marielle Franco. O andamento da investigação, inclusive, foi motivo de comemoração do bolsonarismo. Para aliados do ex-presidente, as apurações não apontaram indícios de envolvimento da família Bolsonaro no crime. Nesta terça, a CCJ da Câmara vota se mantém ou revoga a prisão do deputado Chiquinho Brazão, acusado de ser um dos mandantes. ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações