quinta-feira, 31 de março de 2022

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Esse remédio para refluxo dá câncer e Alzheimer; você toma?

Ganharam R$ 400 milhões com a sua doença

  

 [POLÊMICO] Médico Renomado revela a Verdade por trás dos remédios de Refluxo  

Se você sofre de Refluxo… Queimação… Azia… provavelmente deve estar familiarizado com os remédios da família dos "Prazóis"...

Mas você sabia que, ao contrário do que muitos pensam, estes medicamentos podem piorar e até mesmo mascarar todos estes sintomas?

E que, ao invés de agir na raiz do problema… eles podem estar simplesmente te deixando cada vez mais doente?

Para mais detalhes sobre essa POLÊMICA, clique aqui.

 

Sua Saúde Natural
 
 

Quem toma omeprazol tem o dobro de risco de câncer; quais são as alternativas?

 

Ana Paula de Araujo, Editora

 

Olá, tudo bem?

 

Se você foi ao médico reclamando de azia, queimação e dor de estômago, provavelmente, você saiu do consultório com uma receita de omeprazol ou algum de seus primos. 

 

Estes medicamentos, chamados de "prazois", são amplamente usados no tratamento de refluxo e gastrite — e, em alguns casos, para "proteger" o estômago quando se toma remédios que agridem o órgão.

 

Para que se tenha ideia, dados de 2018 apontam que foram comercializadas de 25 a 50 milhões de unidades de remédios com omeprazol como princípio ativo, o que o deixou no ranking de mais vendidos naquele ano. Considerando que a caixa é vendida pela uma média de R$ 8, a indústria farmacêutica pode ter faturado algo em torno de R$ 400 milhões só com o omeprazol no ano citado.

 

Apesar de ser tão famoso, seu uso envolve uma série de polêmicas, incluindo aumento do risco de doenças como câncer e Alzheimer, de acordo com estudos.

 

Mas, se o omeprazol é tão perigoso, por que ele segue sendo tão receitado? Existe alguma diretriz de entidades de gastroenterologistas que regule essa questão?

 

A reportagem entrou em contato com a Federação Brasileira de Gastroenterologia, porém, não obteve resposta. 

 

Ignorada pela Federação, a reportagem do infovital responde às perguntas a partir de uma investigação com base em pesquisas científicas e especialistas renomados.

 

Quais são os efeitos colaterais do omeprazol?

 

A bula traz efeitos colaterais que podem afetar desde o sistema gastrointestinal em si, até causar questões respiratórias, psiquiátricas e no sistema nervoso. Essa é a lista de apenas alguns dos chamados "eventos adversos" que o omeprazol pode causar:

  • dores de cabeça;
  • vertigem;
  • tontura;
  • parestesia (sensação de formigamento);
  • sonolência;
  • insônia;
  • diarreia;
  • flatulência;
  • náusea/vômito;
  • agitação, agressividade, confusão, depressão e alucinações.

Apesar da lista já parecer extensa por si — e aí citamos apenas alguns dos possíveis efeitos colaterais —, o real perigo não está escrito na bula. Recentemente, uma série de estudos mostraram os possíveis perigos do omeprazol, com repercussão na imprensa.

 

É perigoso tomar omeprazol? Esses estudos mostram a verdade

 

Uma pesquisa conduzida pela Universidade de Hong Kong, na China, e Universidade College London, na Inglaterra, descobriu que o uso prolongado do omeprazol e seus primos — lansoprazol, pantoprazol, rabeprazol, esomeprazol e dexlansoprazol — pode aumentar em até 2,4 vezes risco de desenvolver câncer no estômago. Ou seja, dobrar a possibilidade da doença surgir.

 

 

Reportagem da Revista Veja repercute a pesquisa que relaciona o uso prolongado dos remédios da classe do omeprazol, chamados de inibidores da bomba de prótons (IBPs), ao câncer de estômago

 

Este mesmo estudo também afirmou que o risco de câncer de estômago aumentava conforme a dose e duração do uso dos remédios desta classe, chamada de inibidores da bomba de prótons (IBPs).

 

E não para por aí. Uma outra pesquisa ligou os "prazois" ao maior risco de Alzheimer. Sim, o omeprazol pode roubar suas memórias. 

 

Este mecanismo foi explicado por pesquisadores do Karolinska Institutet, na Suécia, em um estudo publicado na revista científica Alzheimer's & Dementia.

 

E não para por aí: uma outra pesquisa, esta publicada no JAMA Neurology, analisou mais de 73 mil pessoas com mais de 75 anos e sem demência até então. O grupo que tomou remédios IBPs, os "prazois", teve risco 1,44 maior de desenvolver demência — o que os pesquisadores classificam como "aumento significativo no risco".

 

Além do perigo: omeprazol pode não funcionar tão bem quanto se imagina

 

Você sabia que o órgão mais ácido do corpo humano é o estômago? Sua função é digerir o que comemos — e isso é feito com ajuda do ácido clorídrico. O refluxo acontece quando, por algum motivo, essa substância escapa do estômago e atinge o esôfago.

 

Aqui surge a tentação de tomar um "prazol" e resolver a situação, certo?

 

A ação desta classe de remédios, os IBPs, é diminuir a acidez do estômago à força. No entanto, quando isso acontece, o órgão perde sua capacidade completa de digerir. Com a digestão lenta, tudo o que se come fermenta e gera gás. 

 

"O resultado? Você não consegue absorver os nutrientes essenciais para o seu corpo e a comida que você ingere fica lá parada, quase que sendo cozinhada pelas bactérias do sistema digestivo", explica o médico nutrólogo Dr. Naif Thadeu.

 

Essa enxurrada de gases faz com que a válvula do esôfago — uma espécie de "portinha" que abre para a comida descer e fecha para que ela não volte — acabe cedendo, fazendo com que a mistura de comida fermentada com ácido vá e volte pela sua garganta.

 

Com o omeprazol e seus primos, a sensação de queimação pode até passar na hora, mas o refluxo e a azia poderão voltar de tempos em tempos.

 

"O seu estômago é o lugar mais ácido do seu corpo e precisa continuar assim. Estes remédios, em vez de balancear o teor ácido do seu estômago para auxiliar na digestão e absorção de nutrientes, simplesmente vão alcalinizando este órgão tão vital e desequilibram todo o seu sistema digestório", reitera o Dr. Naif Thadeu.

 

 O remédio tão "saudável" quanto cigarros  

Um remédio campeão de vendas no Brasil esconde números assustadores. As pessoas que o utilizam têm risco 530 por cento maior de morrer e 35 por cento a mais de ter câncer, igual a um fumante. Tudo sobre ele, aqui.

 

 

Apesar de todos estes dados, o omeprazol segue sendo receitado à rodo. Dados da Espanha apontam que entre 54% e 69% das receitas desse medicamento são inadequadas.

 

A falsa ilusão de cura pode, sim, ter uma explicação: a cura é menos rentável do que a doença.

 

E isso não é papo de teoria da conspiração. Em entrevista exclusiva à Jolivi Natural Health, veja o que o vencedor do prêmio Nobel de medicina, o bioquímico e biólogo molecular inglês Sir Richard J. Roberts, afirmou:

 

"Para eles [indústria farmacêutica] , é mais interessante que você precise tomar um remédio para o resto da vida, isso vai continuar dando recursos aos negócios da indústria."

 

Apesar de não estar falando diretamente sobre o omeprazol, é nítido como o mecanismo se aplica.

 

Se o omeprazol tem todas essas questões, como tratar refluxo e gastrite?

 

Ver uma luz no fim do túnel envolve olhar para outros lugares além do que a indústria farmacêutica mostra. Aqui, entram sabedorias milenares que, hoje, a ciência já comprovou a eficácia.

 

Sim, existem alternativas naturais e eficazes que ajudam a diminuir a azia e a queimação causadas pelo refluxo — tudo isso sem efeitos colaterais e riscos à saúde.

 

Um exemplo é a espinheira santa, nome popular da Maytenus ilicifolia.

 

"O chá de espinheira santa é uma bebida do tempo dos nossos avós para tratar úlceras, gastrites e indigestões. É o que eu sempre falo das plantas medicinais: o conhecimento é ancestral, mas também é comprovado pelo que tem de mais moderno na ciência", defende o Dr. Naif Thadeu.

 

Pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais publicaram no prestigiado Journal of Ethnopharmacology um estudo comprovando a ação da espinheira santa para problemas gástricos. Eles afirmam que: 

 

E essa é apenas uma das soluções que o Dr. Naif Thadeu apresenta no Guia Prático para Acabar com o Refluxo. Neste verdadeiro dossiê, o nutrólogo mostra soluções e ingredientes que aliviam, previnem e combatem o refluxo em sua origem.

 

São eles:

  • Ingrediente #1: a bebida que pode equilibrar a acidez no seu estômago. 
  • Ingrediente #2: o chá exótico que pode auxiliar na sua digestão;
  • Ingrediente #3: a planta que pode diminuir as dores no seu peito;
  • Ingrediente #4: a proteína que pode auxiliar no controle da sua azia;
  • Ingrediente #5: o fruto que pode ajudar a restaurar a saúde do seu estômago. 

O Guia Prático para Acabar com o Refluxo pode ser seu. A chance de cortar este mal pela raiz está logo aí. Veja como neste botão:

 

 

 

 ANVISA Libera novo "Extrato Emagrecedor'' Capaz de Derreter Gordura  

Chega ao Brasil novo ''Extrato Emagrecedor'' capaz de DERRETER gordura em apenas 12 semanas de forma 100% natural e segura.

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Referências:

  • Anuário estatístico do mercado farmacêutico 2018. Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Brasília, 2019.
  • Bula do Omeprazol. Consulta Remédios.
  • Cheung, Ka Shing et al. "Long-term proton pump inhibitors and risk of gastric cancer development after treatment for Helicobacter pylori: a population-based study." Gut vol. 67,1 (2018): 28-35. doi:10.1136/gutjnl-2017-314605
  • "Classe do Omeprazol dobra risco de câncer de estômago, diz estudo". Veja.
  • Kumar, Rajnish et al. "Proton pump inhibitors act with unprecedented potencies as inhibitors of the acetylcholine biosynthesizing enzyme-A plausible missing link for their association with incidence of dementia." Alzheimer's & dementia : the journal of the Alzheimer's Association vol. 16,7 (2020): 1031-1042. doi:10.1002/alz.12113
  • Gomm, Willy et al. "Association of Proton Pump Inhibitors With Risk of Dementia: A Pharmacoepidemiological Claims Data Analysis." JAMA neurology vol. 73,4 (2016): 410-6. doi:10.1001/jamaneurol.2015.4791
  • Domingo, Juan J. Sebastián. "As consequências do consumo inadequado do omeprazol". El País, 5 fev 2018.
  • "El fármaco que cura del todo no es rentable". La Vanguardia, p. 64, 27 jul 2007.
  • Jorge, R M et al. "Evaluation of antinociceptive, anti-inflammatory and antiulcerogenic activities of Maytenus ilicifolia." Journal of ethnopharmacology vol. 94,1 (2004): 93-100. doi:10.1016/j.jep.2004.04.019

 

 
 
 
 

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