MEIO DO DIA: Haddad cogita alteração da meta fiscal para 2025

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa, principal índice da B3, opera em estabilidade, assim como o dólar, que é negociado a 4,98 reais até o meio do dia. O movimento no mercado doméstico é influenciado pelas declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em entrevista à CNN Brasil. Ele indicou a possibilidade de alteração da meta fiscal de 2025. Além disso, os investidores continuam a assimilar os dados divulgados pela prévia da inflação, o IPCA-15, que superaram as projeções, e estão aguardando a divulgação do relatório de criação de empregos formais pelo Caged, programado para esta quarta-feira. A desvalorização das commodities exerce mais uma vez pressão sobre o Ibovespa, afetando especialmente as ações da Vale e da Petrobras. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ GESTÃO DAS ESTATAIS O repórter Diego Gimenes entrevistou Gustavo Blasco, presidente do Grupo GCB Investimentos, para o programa VEJA Mercado desta quarta-feira. O especialista afirmouara o programa VEJA Mercado desta quarta-feira. O especialista afirmou que os investidores foram ingênuos ao imaginar que o governo federal não interferiria nas empresas estatais. Segundo Blasco, era natural que as ingerências se concretizassem mais cedo ou mais tarde, uma vez que o governo é o controlador dessas companhias. O especialista aposta em um cenário nebuloso para as empresas ligadas a commodities e volta seus olhos para as construtoras. A respeito da mudança na previsão de superávit das contas em 2025, mencionada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em entrevista à CNN Brasil, o presidente do Grupo GCB diz que o mercado já trabalha com um novo déficit fiscal para o próximo ano. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. LULA E MACRON O presidente da França, Emmanuel Macron, está no Brasil para uma série de encontros de estreitamento de relações, em meio a uma negociação complicada do acordo comercial entre a União Europeia e o Mercosul, do qual Macron é um dos principais opositores. Nesta quarta-feira, o presidente francês se encontra com representantes da indústria, os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Alexandre Silveira (Minas e Energia), além do vice-presidente e ministro de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin. Além do acordo comercial entre os blocos, também está na pauta a discussão sobre transição energética. Na terça-feira, Macron esteve no Pará com o presidente Lula. Ambos anunciaram um programa de investimento de 1 bilhão de euros nos próximos quatro anos em economia sustentável na Amazônia brasileira e na Guiana Francesa.  O projeto envolve a Agência Francesa de Desenvolvimento e bancos públicos brasileiros, como o Banco da Amazônia e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Radar: Pacheco não deve priorizar proposta de Haddad sobre dívidas dos estados + VEJA Gente: Como a IA está colocando o direito autoral à prova + Moeda do Japão cai ao menor patamar em 34 anos ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações