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O Ibovespa, o principal indicador da B3, opera em estabilidade, enquanto o dólar comercial é negociado com queda de 0,2%, cotado a 5,01 reais até o meio do dia. O índice tem pouca força de impulso com as principais bolsas do exterior operando no negativo. O cenário desta quarta-feira é influenciado pelas decisões de política monetária tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos, com especial atenção voltada para os comunicados dos respectivos bancos centrais. No Brasil, os investidores aguardam um corte de 0,50 ponto percentual na taxa básica de juros. Enquanto isso, nos Estados Unidos, a expectativa é de que o Federal Reserve (Fed) mantenha as taxas inalteradas, entre 5,25% e 5,50%. O mercado está ansioso para saber quando o Fed iniciará um ciclo de cortes nos Estados Unidos e qual será a trajetória do Banco Central brasileiro: se continuará com cortes de mesma magnitude ou se adotará uma postura mais restritiva. |
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LULA EM BAIXA, HADDAD EM ALTA | Uma pesquisa da Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 20, mostra que o mercado financeiro faz análises bem diferentes sobre a atuação do governo, cada vez mais rejeitado, e a do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, cujo prestígio continua em alta. De acordo com o levantamento, que consultou fundos de investimento com sede no Rio de Janeiro e em São Paulo, 64% dos entrevistados consideram negativa a gestão Lula, 12 pontos percentuais a mais do que na rodada anterior, em novembro passado. Já no caso de Haddad, houve uma recuperação de imagem. Em novembro, 43% diziam que o trabalho dele era positivo. Agora, são 50%. Entre os investidores, pegaram muito mal os arroubos intervencionistas vindos do Planalto: segundo o levantamento, 97% consideram errada a decisão da Petrobras de não pagar dividendos extras aos acionistas. Além disso, 57% disseram ter mudado a carteira de investimentos em razão das falas do presidente sobre a Petrobras e a Vale. | PETROBRAS | | | | CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE | |
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