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| | A defesa de Jair Bolsonaro afirmou, em ofício enviado ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que é "ilógico" considerar que o ex-presidente se hospedou na embaixada da Hungria para pedir asilo político ou tentar fugir porque não havia preocupação com eventual pedido de prisão preventiva. Moraes deu cinco dias para a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestar sobre a explicação e vai esperar o parecer de Paulo Gonet antes de tomar uma decisão. Em um almoço com aliados, Bolsonaro disse que está tranquilo em relação ao caso e comentou que "se fosse para pedir asilo, não teria saído" do local. |
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| | Apontados pela Polícia Federal como os mandantes do assassinato de Marielle Franco, Domingos e Chiquinho Brazão foram transferidos da penitenciária de Brasília. Domingos foi levado para o presídio federal de Porto Velho (RO) e Chiquinho, para o de Campo Grande (MS). Nesta quarta, o Diário Oficial do Estado do Rio trouxe o afastamento, pedido por Alexandre de Moraes, do delegado Rivaldo Barbosa, preso preventivamente sob acusação de planejar a morte da vereadora junto aos irmãos Brazão, do delegado Giniton Lages e do inspetor Marco Antônio de Barros Pinto, suspeitos de atrapalhar as investigações. |
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| | Em passagem por São Paulo, o presidente da França, Emmanuel Macron, classificou como "péssimo" o esboço atual do acordo entre a União Europeia e o Mercosul e sugeriu que o pacto seja renegociado do zero. Antes da fala de Macron, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, demonstrou esperança nas tratativas e criticou o protecionismo, apontado como razão para a resistência da França em relação ao acordo. Em discurso, Macron ainda declarou que as empresas francesas acreditam no Brasil — e pediu que as brasileiras acreditem na França e na Europa. "Os investidores brasileiros poderiam investir mais, muito mais", defendeu no Fórum Econômico Brasil-França. No Rio, o líder europeu lançou, junto com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o submarino Tonelero, produzido a partir de uma parceria dos governos brasileiro e francês. Nesta quinta, Marcon se reúne com Lula, Pacheco e Lira em Brasília. | | AVANÇO DA DIVERSIDADE | |
| O número de casamentos homoafetivos oficializados no Brasil em 2022 chegou à marca recorde de 11 mil — 60% deles foram celebrados entre cônjuges mulheres. A soma representa um avanço de 20% das uniões entre pessoas do mesmo sexo em relação ao ano anterior, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar da marca histórica, os casamentos homoafetivos representaram apenas 1% do total de uniões civis no ano. Somente em 2013 o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou que os cartórios são obrigados a oficializar casamentos entre parceiros do mesmo sexo. |
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