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| O Comitê de Política Monetária do Banco Central reduziu a taxa básica de juros em 0,5 ponto percentual, o que levou a Selic de 11,25% para 10,75% ao ano. Este foi o sexto corte seguido do índice, que chega ao nível mais baixo desde março de 2022. A principal justificativa para o ciclo de diminuições é o processo de desinflação. Uma mudança no comunicado do Copom, no entanto, chamou a atenção. Antes, o comitê sinalizava que manteria cortes "nas próximas reuniões" e agora disse que isso ocorrerá "na próxima reunião". Para o mercado, o BC adotou "tom flexível" e novas quedas estão mais condicionadas à evolução da inflação. | | Os advogados Bruno Castro e Fernando Santana deixaram a defesa de Ronnie Lessa, ex-policial acusado de matar Marielle Franco e Anderson Gomes. A renúncia de ambos ocorreu após se tornar pública a informação de que a delação premiada do cliente foi homologada pelo STF. A decisão, segundo nota, foi tomada por "ideologia jurídica". "Não atuar para delatores é uma questão principiológica, pré-caso, e nada tem a ver com qualquer interesse na solução ou não de determinado crime", escreveram. | | | A executiva nacional do União Brasil aprovou o afastamento de Luciano Bivar da presidência do partido. A reunião teve onze votos favoráveis à saída do deputado do cargo, cinco contrários e uma abstenção. Apesar do afastamento da presidência, Bivar foi mantido, por ora, no partido. A deliberação sobre expulsá-lo deve ir para o conselho de ética do União Brasil, que terá 60 dias para definir o futuro do parlamentar. A decisão ocorreu após disputa entre ele e o seu sucessor na presidência do partido, Antonio de Rueda. Bivar é acusado de ameaçar de morte o antigo aliado. | | A Câmara aprovou o projeto de lei que praticamente extingue o benefício das saídas temporárias de presos, as chamadas 'saidinhas'. O texto também estabelece a necessidade de realização de exame criminológico para qualquer progressão de regime e amplia o monitoramento eletrônico. Ele segue agora para sanção ou veto de Lula. Hoje, a lei permite que presos em regime semiaberto, com bom comportamento e que cumpriram um sexto da pena deixem a prisão por um período de sete dias, em até quatro vezes por ano, para visita à família. Com a mudança, só poderão sair aqueles com frequência em curso profissionalizante, ensino médio ou superior e com o uso de tornozeleira eletrônica. | | Os deputados também aprovaram o novo ensino médio. O PL tem como objetivo adequar as alternativas de formação dos estudantes à realidade das escolas e muda alguns pontos da reforma feita em 2017. De autoria do governo, a matéria passou após acordo sobre a carga horária. O relator Mendonça Filho (União-PE) manteve o aumento da carga horária da formação geral básica para 2.400 horas, somados os três anos do ensino médio, para alunos que não optarem pelo ensino técnico. Como o total segue em 3.000 horas, esses alunos terão de escolher uma área optativa e realizá-las por 600 horas. O texto segue para o Senado. |
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