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O Ibovespa opera em alta de 0,4% e o dólar recua 0,05%, a 5,02 reais até o meio do dia. O desempenho da bolsa é puxado por ações ligadas a commodities, em especial do setor de mineração e siderurgia, que acompanham a valorização do minério de ferro. A cotação da commodity subiu 5,3% na bolsa chinesa de Dalian nesta madrugada. A Vale, que detém forte peso no índice brasileiro, sobe 1,5% neste início da tarde. Os investidores também aguardam as decisões de política monetária do BC e do Fed, a ser divulgadas amanhã à tarde. No Brasil, o consenso é de que o Copom deve promover outro corte de 0,50 ponto na taxa Selic, mas o mercado busca entender se o ritmo de cortes está próximo de uma desaceleração. |
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| | | FILME REPETIDO | A decisão da Petrobras de pagar os dividendos mínimos para os investidores passa pela influência direta do governo Lula e a ingerência petista sobre a companhia preocupa o mercado. Em entrevista ao repórter Pedro Gil, o ex-presidente da estatal Roberto Castello Branco afirma que a postura do atual governo é prejudicial à empresa. "É um tiro no pé fazer isso, porque essas medidas afastam investidores e prejudicam o ambiente de negócios", diz. O economista foi presidente da estatal entre 2019 e 2021 e sabe bem o que é sentir a pressão política na petroleira. Castelo Branco foi demitido do comando da companhia pelo então presidente Jair Bolsonaro, que o instava a reduzir o preço dos combustíveis. "Esperava que essas interferências tivessem ficado no passado." | VEJA S/A: MARCOPOLO | | André Armaganijan, presidente da fabricante de ônibus Marcopolo, é o convidado desta semana do programa VEJA S/A. A companhia viu suas ações dispararem 165% nos últimos 12 meses e o lucro liquido aumentou 85%, chegando à casa dos 800 milhões de reais em 2023. Em entrevista ao repórter Diego Gimenes, Armaganijan credita parte desse crescimento à alta procura por ônibus rodoviários — os chamados ônibus pesados. A produção precisou ser dobrada em apenas um ano em razão do número de encomendas. O salto na diferença entre os preços de passagens aéreas e rodoviárias aumentou a migração de consumidores de um setor para o outro e demandou a produção de ônibus maiores e mais confortáveis. O executivo acredita que esse boom ainda não acabou. A polêmica política industrial do governo e a ainda tímida operação de ônibus elétricos no Brasil também são assuntos da entrevista. O VEJA S/A vai ao ar toda terça-feira, no horário do almoço. | | CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE | |
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