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| POLÍTICA, POLÍCIA E MILÍCIA | |
| Reportagem de capa de VEJA mostra como a elucidação do caso Marielle Franco expôs conexões entre política, polícia e milícia. As prisões dos três suspeitos de serem mandantes do crime que vitimou a vereadora e o motorista Anderson Gomes - um deputado federal, um conselheiro do Tribunal de Contas e um delegado da Polícia Civil - escancararam a relação promíscua do submundo do crime organizado com as entranhas do Estado. Um mar de lama que a investigação trouxe à tona e que segue contaminando o Rio de Janeiro – e o Brasil. |
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| | O presidente Lula assumiu o governo prometendo retomar o protagonismo do Brasil na preservação ambiental, depois da desastrosa gestão de Jair Bolsonaro na área. Desde então, houve avanços na proteção da Amazônia e na melhora da imagem do país no exterior – a recente visita de Emmanuel Macron mostra que o bioma segue no centro das atenções do mundo. Os desafios, no entanto, seguem enormes. A atuação de facções na região, a crise humanitária dos ianomâmis, a persistência do garimpo ilegal e a estagnação dos indicadores sociais são alguns dos focos de preocupação do governo. |
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| | Lula elevou o tom nas críticas ao processo eleitoral na Venezuela e afirmou que considera 'grave' o veto à candidata de oposição a Nicolás Maduro. Indicada pela impedida María Corina Machado, Corina Yoris também não conseguiu registrar seu nome no pleito. "O dado concreto é que não tem explicação. Não tem explicação jurídica, política, você proibir um adversário de ser candidato", disse o presidente. O Itamaraty já havia manifestado 'preocupação' com a situação, em uma nota criticada por Maduro como tendo sido 'ditada' pelos Estados Unidos. | | As preocupações de Mauro Cid e de outros quase vinte militares alvos de inquéritos no STF por suspeita de tentativa de golpe vão além do julgamento na Corte. Caso sejam condenados a mais de dois anos de prisão por qualquer crime, eles serão submetidos a uma espécie de tribunal de honra. Os juízes do Superior Tribunal Militar vão avaliar a trajetória dos réus na caserna e os crimes imputados. Se considerarem que as condenações foram mais relevantes do que a carreira do investigado, os militares perderão a patente, as medalhas e o salário. | | A investigação de um assassinato em Goiás se tornou arma política na disputa pelo controle do União Brasil. Em junho de 2021, o empresário Fábio Alves Escobar, ex-coordenador de campanha de Caiado, foi morto a tiros em Anápolis. Escobar havia se tornado desafeto do político ao apontar um suposto caixa dois, além de casos de corrupção no governo goiano. Depois de quase três anos de apurações, o Ministério Público denunciou seis pessoas pelo crime, incluindo Jorge Caiado, um primo do governador. Ronaldo Caiado nega qualquer envolvimento no caso e vê motivação política nas acusações. |
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