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| | Três deputados da CCJ da Câmara pediram vista e adiaram a análise do relatório sobre a prisão preventiva de Chiquinho Brazão, acusado de ser um dos mandantes do assassinato de Marielle Franco. Desta forma, a votação para manter ou revogar a decisão de Alexandre de Moraes deve ocorrer na segunda semana de abril. Antes disso, o relator do caso, deputado Darci de Matos (PSD-SC), votou para manter o colega na cadeia. Ao participar da sessão por videoconferência, Brazão disse que tinha uma "relação muito boa" com a vereadora. A VEJA, o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) afirmou que "as investigações têm que continuar" e se aprofundar na busca pelas motivações do crime. |
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| | Diante de 'incertezas' sobre a inflação, o Banco Central sinalizou, na ata da última reunião do Copom que cortou em 0,5 ponto a taxa de juros, que optará por mais flexibilidade nos próximos encontros. Segundo a autoridade monetária, alguns membros argumentaram que, se a dúvida se mantiver elevada, um ritmo mais lento de distensão monetária pode ser adotado. Ou seja, os cortes podem passar a ser menores que 0,5 ponto a partir da reunião de junho – a próxima ocorrerá em maio. Para o mercado, a prévia da inflação de março, que ficou em 0,36%, dá suporte à possível mudança de ritmo do Banco Central sobre a Selic. |
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| | O prazo de 48 horas dado por Alexandre de Moraes para Jair Bolsonaro explicar sua estadia na embaixada da Hungria termina nesta quarta. A ida do ex-presidente ao local logo após ter seu passaporte apreendido pela Polícia Federal foi destaque também na imprensa húngara. A cobertura do caso na mídia local colocou ênfase na convocação do embaixador Halmai para prestar esclarecimentos ao Itamaraty, mas não deixou fora o contexto político, explicando que o ex-capitão é investigado por suspeita de planejar um golpe. No Brasil, o deputado federal Eduardo Bolsonaro usou até teoria conspiratória para defender a presença do pai na sede diplomática. Em 2018, o país chefiado pelo ultradireitista Viktor Orbán se envolveu em escândalo por ajudar premiê a fugir da Macedônia. | | Após a tentativa frustrada de duas opositoras de Nicolás Maduro de registrarem seus nomes para as eleições venezuelanas deste ano, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil expressou 'preocupação' com o processo eleitoral do país vizinho. Segundo a nota, o impedimento "não é compatível com os acordos de Barbados" e "não foi, até o momento, objeto de qualquer explicação oficial". Em resposta, a Venezuela repudiou a manifestação brasileira, dizendo que o texto é "cinzento e intervencionista" e "parece ter sido ditado pelos EUA". | | O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, conversou com o chanceler da Rússia, Sergei Lavrov, e expressou condolências pelas vítimas do ataque brutal realizado em uma casa de shows em Moscou. O atentado, que teve autoria reivindicada pelo Estado Islâmico – o que foi motivo de desconfiança de Vladimir Putin –, deixou 137 mortos. O russo, por sua vez, agradeceu e transmitiu pesares às vítimas das enchentes no Espírito Santo, que já deixaram ao menos 20 mortos, além de diversos desaparecidos e desabrigados. O Itamaraty afirmou que os dois também "trocaram opiniões sobre os últimos desenvolvimentos em Gaza". | | Brasil e França anunciaram um programa que deve investir 1 bilhão de euros nos próximos quatro anos em economia sustentável na Amazônia brasileira e da Guiana Francesa. A parceria assinada por Lula e Emmanuel Macron, que está em solo brasileiro, vai unir bancos públicos e privados. O projeto buscará um novo acordo científico entre os países para desenvolvimento de pesquisas sobre economia sustentável. Nesta quarta, os dois mandatários participam do lançamento do novo submarino Tonelero, feito em parceria entre as duas nações. |
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