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O Ibovespa, principal índice da B3, avança 0,04% e o dólar, com queda de 0,3%, é cotado a 4,97 reais até o meio do dia. Em semana mais curta devido ao feriado, as declarações do presidente do Federal Reserve (Fed) de Atlanta, Raphael Bostic, alterando a perspectiva do mercado de dois ou três cortes no ano para apenas um, influenciam o ânimo nas bolsas nesta segunda-feira. Aqui, o índice tende a se adaptar ao clima externo desfavorável, operando com liquidez reduzida antes das divulgações da ata do Copom, do IPCA-15 e do boletim Focus que serão feitas amanhã. Após a redução de 0,50 ponto na taxa Selic, para 10,75%, na semana passada, os analistas aguardam a ata para ter mais detalhes sobre os motivos que levaram o comitê a alterar o "forward guidance", mudando a perspectiva de cortes dos juros. Os modestos ganhos nos preços do minério de ferro e do petróleo ainda podem gerar estímulos no pregão. |
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RETORNO DOS ESTRANGEIROS? | | | O IMPOSTO DO PECADO | A discussão sobre o Imposto Seletivo, previsto na reforma tributária, voltou a esquentar no Congresso Nacional. A regulamentação do chamado "imposto do pecado" se dará por lei complementar e a previsão é que incidirá uma única vez sobre o bem ou serviço a partir de 2027. Por um lado, a expectativa é que a reforma tributária, quando aplicada, possa reduzir o preço dos produtos, ao simplificar a cobrança de impostos, mas, por outro, o imposto seletivo pode ter a função de compensar a queda no preço de alguns produtos. Cada produto ou serviço contará com uma alíquota diferente. "Tem potencial de ser complexo", diz o advogado Carlos Eduardo Navarro, professor da Fundação Getulio Vargas. Leia mais na reportagem de Pedro Gil. | | CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE | |
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