MEIO DO DIA: Arrecadação federal sobe 12% em fevereiro e bate recorde para o mês

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa, principal índice da B3, recua 0,5% e o dólar tem alta de 0,1%, cotado a 4,97 reais. Após o Copom reduzir a taxa Selic para 10,75% ao ano, o mercado está se ajustando à mudança de atitude do colegiado em relação ao "forward guidance", o texto que orienta os próximos passos da política monetária. Foi demonstrada uma postura mais cautelosa em relação aos cortes de juros, dada a crescente incerteza no cenário inflacionário. No mercado de commodities, o avanço no preço do minério de ferro está impulsionando as ações da Vale. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ PRÓXIMOS PASSOS O repórter Diego Gimenes entrevistou Alexandre Espirito Santo, economista-chefe da assessoria Way Investimentos, para o programa VEJA Mercado desta quinta-feira. O especialista afirmou que a discussão sobre a sucessão de Roberto Campos Neto na presidência do Banco Central deve ser antecipada após os novos recados dados pela instituição. O Copom projeta apenas mais um corte de 0,5 p.p na taxa Selic e deixa em aberto os próximos passos. Espirito Santos diz que a tendência ainda é que o economista Gabriel Galípolo, atual diretor de política monetária do BC, deve assumir o posto em 2025. Todavia, ele alerta que não se deve desconsiderar a hipótese de que o presidente Lula "tire um nome da cartola", de um aliado mais próximo, para comandar o Banco Central. RECORDE A arrecadação do governo federal com impostos cresceu 12% em fevereiro, na comparação com o mesmo mês no ano passado, e atingiu 186,5 bilhões de reais, de acordo com os dados divulgados na manhã desta quinta-feira pela Receita Federal. O aumento já considera os ganhos acima da inflação, e o valor é o maior já registrado para o mês desde pelo menos 1995, primeiro ano completo da vigência do Plano Real e quando começou a série da Receita. O crescimento foi ajudado, em boa parte, pelas medidas arrecadatórias que foram implementadas pelo Ministério da Fazenda ao longo do ano passado, como a tributação dos fundos exclusivos e no exterior. O imposto de renda sobre capital, que capta essas taxações, cresceu 58% em fevereiro na comparação anual, para 11 bilhões reais. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Radar Econômico: Prates cria mal estar em discussão do PL dos biocombustíveis  + Mundo Agro: Milho é alimento e energia para o mundo  + Real Estate: O que fazer para o carro elétrico não virar um "mico" dentro do condomínio ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejamercado@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações