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Após abrir em queda, o Ibovespa virou o sinal e opera em alta de 0,23% no meio do dia desta quinta-feira, último pregão do mês de março. O dólar avança 0,09%, a R$ 4,983. O desempenho da bolsa brasileira é puxado por ações ligadas a bancos e varejo. Os papéis da Petrobras também avançam (PETR4 +0,85%), acompanhando a alta do petróleo no exterior. Nos Estados Unidos, o índice S&P 500, da bolsa de Nova York, perde força e se mantém estável a 0,03%, depois de ter atingido sua máxima histórica (5.248 pontos) na sessão de ontem. Na noite de quarta-feira, o diretor do Fed Christopher Waller disse que não há pressa para cortar juros no país. Os investidores aguardam os dados do PCE mensal, pesquisa de inflação oficial, a ser divulgado amanhã, quando também discursará Jerome Powell, presidente do banco central americano. |
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VOLTA DOS ESTRANGEIROS | | O repórter Diego Gimenes entrevistou Pedro Serra, chefe de pesquisas da corretora Ativa Investimentos, para o programa VEJA Mercado desta quinta-feira. O especialista afirmou que é esperado um retorno do fluxo de capital estrangeiro ao Brasil no meio do ano e que outras empresas podem sobressair em relação à Petrobras nesse processo. Historicamente, a estatal e a Vale costumam ser o destino desses investimentos. Serra diz que as empresas devem ser beneficiadas, mas que o estrangeiro não deixa de atentar a riscos políticos e econômicos em torno dessas companhias. Os grandes bancos brasileiros podem sair ganhando nessa disputa. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. | FATOR SAZONAL | A taxa de desemprego ficou em 7,8% no trimestre encerrado em fevereiro, um avanço de 0,3 ponto percentual em relação ao período anterior, encerrado em novembro. O aumento da taxa de emprego, segundo o IBGE, tem um viés sazonal: com o fim dos vínculos temporários, o início do ano costuma apresentar mais procura por trabalho. A população ocupada, isto é, quem efetivamente está trabalhando, manteve-se em 100,2 milhões de pessoas, mostrando a resiliência do mercado de trabalho brasileiro. Os dados do emprego são acompanhados de perto pelo Banco Central, já que podem interferir nas taxas de juros conforme o comportamento da inflação. | | CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE | |
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