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| Pressionado pelas recentes pesquisas que revelam o aumento da reprovação de seu governo, Lula convocou todos os 38 ministros para uma reunião de trabalho nesta segunda-feira. Será o primeiro encontro ministerial da gestão petista neste ano e, de acordo com fontes do Planalto, cada auxiliar terá de apresentar ao presidente os resultados obtidos em seu setor. Além disso, o petista deve cobrar um cronograma de metas para 2024 em cada área. Lula tem ficado irritado com atrasos em temas cruciais para a popularidade do governo, como saúde e educação. | | Em seu acordo de delação premiada, Mauro Cid revelou à Polícia Federal que um grupo de radicais que orbitava Jair Bolsonaro 'romantizava o 142' e utilizava o artigo constitucional como sustentação jurídica para um golpe de Estado. Entre os radicais, afirmou o tenente-coronel, havia a defesa constante de que fosse disponibilizado um 'braço armado' para o intento golpista. O ex-ministro da Saúde e hoje deputado federal Eduardo Pazuello fazia parte do grupo. No sábado, em evento no Rio de Janeiro, um dia após os depoimentos da investigação sobre a trama serem divulgados, o ex-presidente disse 'não ter medo de qualquer julgamento' e que está sendo vítima de 'acusações absurdas'. | | | VEJA teve acesso ao processo que o presidente eleito do União Brasil Antônio Rueda abriu contra o agora dirigente afastado da sigla, Luciano Bivar. Ex-aliados históricos, os dois estão em guerra aberta pela liderança do partido desde o ano passado. Na ação, Rueda relata três episódios de ameaça (antes do incêndio que atingiu sua casa em Pernambuco), que incluem a contratação de assassinos de aluguel e a reserva de R$ 20 milhões, pretensamente por Bivar, para acabar com a vida do agora rival. A petição está nas mãos do ministro do STF Nunes Marques, que vai decidir se abre ou não uma investigação contra o ex-cacique. | 'BRIGADA' CONTRA FAKE NEWS | A poucos meses do término de seu mandato no TSE, em junho, o ministro Alexandre de Moraes lançou um órgão de amplitude inédita, que reúne, além da Justiça Eleitoral, o Executivo, Ministério Público e outros operadores do direito, em sua cruzada final contra as fake news, um inimigo que ronda a democracia. Em linhas gerais, o novo organismo tem o objetivo de fazer valer as regras eleitorais mais duras estabelecidas pelo tribunal em fevereiro, que incluem maior responsabilização das companhias de tecnologia e punições mais rigorosas para os políticos. Em 2024, o vilão que mais inspira temor é a inteligência artificial e os chamados deepfakes. O esforço das autoridades é fundamental. |
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