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| A Polícia Federal prendeu três suspeitos de serem os mandantes da morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Foram detidos Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, Chiquinho Brazão, deputado federal, e Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do Rio. A ação foi autorizada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes e a Primeira Turma da Corte já formou maioria para manter as prisões. Segundo a PF, a morte de Marielle foi idealizada pelos irmãos Brazão e planejada pelo delegado. Após a ação, o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, deu por encerrado o inquérito sobre o crime. A família da vereadora cobrou a resolução total do caso e disse se tratar de um 'dia histórico para a democracia'. | | Em meio à atual crise de segurança no país, a bancada da bala tem ganhado força na Câmara. O grupo político chegou ao comando de duas das comissões mais importantes da Casa, a de Constituição e Justiça, com Caroline de Toni (PL-SC), e a de Segurança Pública, com Alberto Fraga (PL-DF), impulsionando pautas que aumentam o punitivismo no país. Há um pacote robusto em andamento nas duas comissões com medidas mais duras no combate à violência, como o aumento da pena máxima de trinta para oitenta anos e o fim de benefícios aos presos. Propostas para combater a criminalidade devem ser prioridade das autoridades, mas elas precisam ter amplo embasamento técnico, de forma a se afastarem do simples apelo demagógico. | | | Diante da queda de popularidade, Lula pediu recentemente aos ministros do governo que falem mais sobre os projetos de suas pastas, viajem o país para apresentar as medidas e participem com mais entusiasmo do debate político no universo digital, arena em que o bolsonarismo leva vantagem. A ordem pode ser resumida da seguinte forma: menos gabinete, mais Twitter, Instagram etc. Tudo isso serviria para equilibrar a 'guerra de narrativa' travada com aliados de Jair Bolsonaro nas redes sociais. Além disso, o presidente recorreu ao marqueteiro de campanha, Sidônio Palmeira, e pediu peças segmentadas para públicos específicos. | | O movimento do MDB para voltar ao centro político e dividir a chapa com Lula em 2026 gerou a reação dos aliados mais próximos do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB). A mobilização do partido a mais de dois anos para a eleição é vista como completamente extemporânea, mas já rende provocações. Em um recado nada velado, o presidente do PSB, Carlos Siqueira, disse que o assunto está, sobretudo, 'fora de contexto'. Ele fez questão de resgatar o fantasma do impeachment de Dilma para tratar do tema. "É bom que o PT fique de olho, porque a experiência com eles no passado não foi a das melhores. É bom lembrar do (Michel) Temer antes de ficar falando disso", afirmou ele a VEJA. |
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