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AS DUAS FACES DE MAURO CID | Ao mesmo tempo em que suas informações desnudam uma tentativa de golpe e comprometem Jair Bolsonaro, Mauro Cid faz fortes críticas à investigação. Áudios exclusivos obtidos por VEJA revelam ataques de Cid à PF e a Alexandre de Moraes. Nas gravações, enviadas a amigos, o tenente-coronel reclama dos investigadores. 'Queriam que eu falasse coisa que eu não sei, que não aconteceu', diz sobre sua delação premiada. Cid afirma ainda que os agentes 'estão com a narrativa pronta'. Nos áudios, ele fala também que Moraes 'é a lei' e critica até Bolsonaro. 'O presidente teve Pix de milhões, ficou milionário, né?'. A defesa afirma que os áudios são um 'desabafo' e que não comprometem a delação. Mauro Cid será ouvido nesta sexta-feira sobre as gravações. | | Em minoria no Congresso e com a popularidade de Lula em queda, o governo não sabe como reagir ao avanço da onda conservadora no Parlamento. Reportagem de VEJA mostra que, com medo do desgaste de imagem, o presidente tem evitado tentar barrar pautas como os projetos que criminalizam o uso de drogas, endurecem as regras para o aborto legal e restringem direitos de criminosos. Ao mesmo tempo, o mandatário cobra uma melhor comunicação para conter o aumento da rejeição entre evangélicos. | | | A disputa pela prefeitura de Curitiba começou quente, com cinco pré-candidatos empatados tecnicamente e intrigas internas nos partidos. Uma das movimentações que provocaram mais barulho foi a não filiação do ex-governador Beto Richa, que decidira trocar o PSDB pelo PL de Bolsonaro e depois voltou atrás. Outro atrito aconteceu no PT, com petistas locais irritados com a interferência da Executiva Nacional nas decisões sobre apoios. A presença de nomes ligados ao lavajatismo, ao bolsonarismo e ao governador Ratinho Jr. embolam ainda mais a acirrada disputa na cidade. | | O presidente Lula recebeu mais um sinal de alerta sobre a sua popularidade junto ao eleitorado. Segundo pesquisa Datafolha, 35% dos brasileiros avaliam o mandato do petista como 'ótimo' ou 'bom', enquanto 33% consideram sua gestão 'ruim' ou 'péssima'. No levantamento anterior, de dezembro, o mandatário contava com aprovação de 38% dos brasileiros e era reprovado por outros 30%. Neste período, o percentual de entrevistados que consideram a presidência do petista "regular" ficou virtualmente estável em 30%. | | Em entrevista a VEJA, a ministra do Planejamento comentou sobre a importância da estabilidade econômica para uma eventual reeleição de Lula, mas destacou que a pauta de costumes é um elemento novo a ser levado em conta. 'Só a economia não ganha eleição neste país polarizado', afirmou. Simone Tebet também declarou que vai seguir defendendo a meta de déficit zero 'até o final', mesmo com regras fiscais mais rígidas. 'O problema não é gastar muito, é gastar mal.' Confira aqui a entrevista completa. |
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