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| No primeiro encontro com seus 38 ministros neste ano, Lula disse que tudo o que foi feito até agora pela gestão "é apenas o início" e que é preciso "fazer muito mais". O presidente também criticou o uso da religião como instrumento político e comentou sobre os depoimentos de ex-comandantes das Forças Armadas a respeito do plano golpista. Segundo ele, hoje há "clareza" que o Brasil "correu sério risco de ter um golpe" e que isso não ocorreu "porque algumas pessoas que estavam nas Forças não quiseram", mas também porque Jair Bolsonaro é "um covardão". | | O Ministério da Saúde exonerou Alexandre Telles do cargo de diretor do Departamento de Gestão Hospitalar. A justificativa, segundo a pasta, é a 'necessidade de transformação na gestão'. No lugar dele, assume Maria Aparecida Braga, superintendente no Rio, que vai acumular as duas funções. A troca ocorre no momento em que a ministra Nísia Trindade sofre diversas pressões. Além de ter sua pasta cobiçada pelo Centrão, ela enfrenta crises da dengue e da precarização dos hospitais federais no Rio. A área da Saúde foi uma das mais cobradas por Lula na reunião ministerial de segunda. Nesta terça, ela se reúne novamente com o presidente. | | INTERFERÊNCIA NA PETROBRAS | O subprocurador-geral do Ministério Público junto ao TCU, Lucas Furtado, apresentou uma representação ao tribunal para que investigue a suposta interferência de Lula na Petrobras e adote responsabilidades contra os envolvidos. "A opção por não pagar dividendos aos acionistas foi em sentido contrário à avaliação da área técnica da empresa, além de contrariar avaliações realizadas pelos conselheiros e pelo próprio presidente da estatal", afirmou Furtado. "Essas ingerências acabam por prejudicar tanto os acionistas da empresa quanto o próprio país", acrescentou. | | O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou na reunião ministerial que a regulamentação da reforma tributária, aprovada em dezembro de 2023, está no topo da lista de prioridades da agenda econômica neste ano. "Nós estamos dependendo um pouco dos estados e municípios, que estão nos ajudando a formatar a regulamentação para chegar um pouco mais alinhada no Congresso. Não queremos ter ruído com governadores e prefeitos", disse o ministro. Após a aprovação no Legislativo, o governo tem até 180 dias para regulamentar a nova legislação. | | A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) não se cansa de estar no centro dos mais variados escândalos. A nova confusão envolve a sua tentativa de ajudar a convencer os comandantes militares a aderirem a uma tentativa de golpe para manter Jair Bolsonaro no poder. O PSOL aditou uma ação já em andamento contra a parlamentar por causa de trechos do depoimento do ex-chefe da FAB à PF. Segundo Baptista Jr., a deputada o procurou dizendo que ele não podia "deixar o presidente Bolsonaro na mão". Ela nega, mas o fato a colocou mais uma vez na mira do Conselho de Ética da Câmara, o que pode levar à cassação do seu mandato. |
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