Bolsonaro derrete, mas a multidão que o segue não inspira tempos de paz

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Sexta-feira, 15/03/2024

Jair e Michelle Bolsonaro durante ato na avenida Paulista, em 25 de fevereiro Nelson Almeida/AFP       Bolsonaro derrete, mas a multidão que o segue não inspira tempos de paz Rodrigo Barradas Baratas voaram na República hoje. A divulgação dos depoimentos à PF de 27 pessoas na investigação da trama golpista dominou o noticiário e aguça a curiosidade sobre o que ainda vem pela frente. Sobre o que já sabemos, Juca Kfouri comenta: "O golpe não passou de uma pazuellada bolsonarista digna dos Trapalhões". Leonardo Sakamoto enxergou um caso de feitiço contra o feiticeiro: "Valdemar adota tática bolsonarista de largar aliados e joga Jair no mar". Sobre o futuro, Wálter Maierovitch tem um plano imediato. O jurista sustenta que a prisão preventiva de Bolsonaro é necessária para a preservação da ordem pública. "Bolsonaro continua atentando, agitando, perturbando, tirando a tranquilidade não só do governo, mas de todos nós. Veja o que ele fez na Paulista, veja como continuam as redes sociais", diz. Josias de Souza se preocupa com essa agitação e com as multidões que o ex-presidente ainda mobiliza. "Fica evidente que a eventual prisão de Bolsonaro, cada vez mais provável, condenará o Brasil ao convívio com o bolsonarismo. Não será um convívio fácil", escreve. E Reinaldo Azevedo, ainda antes do fim do sigilo dos depoimentos, já arriscava nomes de sucessores: "Eduardo e Michelle já disputam espólio". Juca Kfouri: O golpe não passou de uma pazuellada bolsonarista digna dos Trapalhões Leonardo Sakamoto: Valdemar adota tática bolsonarista de largar aliados e joga Jair no mar Wálter Maierovitch: Prisão preventiva de Bolsonaro é mais do que necessária Josias de Souza: Bolsonaro derrete em inquérito, mas impõe sua multidão ao país Reinaldo Azevedo: General detalha golpe de Bolsonaro; Eduardo e Michelle já disputam espólio A história do atirador que parou 39 bandidos Para o fim de semana: vale ouvir o mais recente edição do podcast UOL Prime, em que o repórter Luís Adorno conta a José Roberto de Toledo os bastidores do documentário "Cidade Dominada". O documentário conta a história do ataque a Araçatuba, em 2021, em que 39 bandidos pesadamente armados tiveram os planos frustrados pela ação de um único atirador, um policial aposentado. No podcast, Adorno detalha como foi a apuração. Mais detalhes na coluna de Toledo. José Roberto de Toledo: A história do atirador que parou 39 bandidos

Outros olhares Carla Araújo Exército avalia como positiva a divulgação de depoimentos Chico Barney Davi não tem adversário à altura no BBB 24 Walter Casagrande Jr Que pena que entre Bayern, Real e City apenas um possa chegar à final Milton Neves A única história séria do agora cinquentão Vampeta

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