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| O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro respondeu a todas as perguntas dos investigadores da Polícia Federal no seu mais recente depoimento sobre a tentativa de golpe. Mauro Cid fez uma espécie de atualização do seu acordo de delação ao repassar os principais casos abordados nas primeiras oitivas. Nas palavras de um investigador, o novo relato do militar "foi bastante importante e esclarecedor". Além da trama golpista, Cid falou sobre o uso de verbas da Presidência da República, da fraude nos cartões de vacina e da venda de joias recebidas pelo ex-presidente. | | Em entrevista ao programa Ponto de Vista, de VEJA, o relator da PEC das Drogas, senador Efraim Filho (União-PB), defendeu que uma possível descriminalização de entorpecentes 'não é tema para tribunais', mas sim um 'tema que pertence ao Congresso'. Ele afirmou que o projeto que pede a criminalização do porte e posse de qualquer quantidade de droga é uma 'reação' ao julgamento no STF sobre o assunto e que o Senado tem 'maioria ampla e sólida' para aprovar a proposta. A CCJ do Senado começa a analisar a matéria nesta quarta. Se aprovada, ela vai ao plenário da Casa. | | | O ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou não entender toda a polêmica em torno da decisão da Petrobras de reter recursos dos dividendos extras, avaliados em R$ 43,9 bilhões, para aplicar em investimento. A medida resultou em uma queda de R$ 55 bilhões no valor de mercado da petroleira. Segundo o ministro, as regras que fundamentaram a decisão foram votadas um ano antes no conselho da empresa e foram cumpridas 'milimetricamente'. O ministro lembrou ainda que em 2023 a Petrobras registrou o 2º lucro de sua história e pagou o 2º maior valor dos dividendos. | | Um dos conselheiros independentes da Vale, José Luciano Penido renunciou ao cargo e afirmou que o processo de escolha do novo CEO da mineradora vem sendo "conduzido de forma manipulada, não atende ao melhor interesse da empresa, e sofre evidente e nefasta influência política". Ele foi um dos votos contrários à decisão de estender em seis meses o mandato de Eduardo Bartolomeo à frente da empresa e escolher o próximo presidente por meio de uma lista tríplice apresentada por uma consultoria. Penido acusou ainda 'alguns acionistas' de terem 'agendas bastante pessoais' e 'outros com evidentes conflitos de interesse'. |
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