MEIO DO DIA - FMI piora projeção fiscal do Brasil e estima superávit apenas em 2027

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa, principal índice da B3, opera em estabilidade e o dólar cai 0,6%, negociado a 5,24 reais. O dia é menos tenso do que foi ontem nos mercados globais, mas as preocupações com as incertezas em torno da trajetória de juros nos Estados Unidos e o conflito geopolítico no Oriente Médio seguem no radar. Por aqui, investidores repercutem o Índice de Atividade Econômica do Banco Central, IBC-Br, uma espécie de prévia do PIB, que avançou 0,40%, e monitoram ações da Vale e da Petrobras. A Vale pode se beneficiar com a alta do minério de ferro, enquanto a Petrobras segue pressionada pelos imbróglios envolvendo a gestão da empresa e a defasagem dos preços dos combustíveis em relação ao mercado internacional. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ ATIVIDADE AQUECIDA O repórter Diego Gimenes entrevistou Fabio Bentes, economista sênior da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), para o programa VEJA Mercado desta quarta-feira. O especialista afirmou que a queda do desemprego é a principal razão do aumento do consumo das famílias e dos resultados do varejo e do IBC-Br neste início de ano. Bentes diz que o aquecimento do consumo deve melhorar as projeções de crescimento econômico para o ano. Ele alerta, contudo, que a recente valorização do dólar pode "sujar" a inflação e o viés de alta da economia brasileira. O VEJA Mercado vai ao ar de segunda a sexta-feira, ao vivo, às 10h. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. PIOR QUE A ENCOMENDA O Fundo Monetário Internacional piorou as estimativas fiscais do Brasil para este e os próximos anos, projetando superávit fiscal apenas em 2027, após o término do mandato atual de Lula. Os dados estão no Monitor Fiscal do Fundo e se juntam a preocupações de investidores sobre a trajetória do país após a mudança das metas para os próximos anos anunciadas no início da semana. Segundo o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias, o Brasil deve atingir superávit em 2026. Na projeção do Monitor Fiscal do FMI, o Brasil teria déficit primário de 0,6% do PIB em 2024 -- resultado pior que a meta de déficit zero e fora da banda de tolerância, que vai até déficit de 0,25% do PIB. Para 2025, a previsão é de um déficit de 0,3%. O relatório anterior do FMI, divulgado em outubro, apontava déficit primário de 0,2% do PIB em 2024 e superávit de 0,2% no ano seguinte. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Haddad diz que proposta para tributar super-ricos está avançando no G20 + Radar: Nova disputa entre Lula e Lira pode travar a agenda econômica na Câmara + Radar Econômico: Os planos da Eletromidia para conectar seus negócios com a Globo ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações