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O Ibovespa, principal índice da B3, recua 1% e o dólar está em alta de 1,%, cotado a 5,17 reais. Na véspera do feriado, os investidores estão operando com cautela, aguardando a decisão do Federal Reserve. A maioria das apostas está na manutenção da taxa de juros nos Estados Unidos, porém o mercado está atento ao possível comunicado do Fed, que pode indicar o início dos cortes nos juros. O mercado também está reagindo às projeções do Boletim Focus do Banco Central, que elevou a previsão da Selic para 2026. No mercado de commodities, tanto o minério de ferro quanto o petróleo estão em queda, resultando em poucos impulsionadores para a bolsa hoje. |
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VAREJISTAS | | | ACORDO EXTRAJUDICIAL | A taxa de desemprego subiu para 7,9% no primeiro trimestre de 2024, meio ponto acima do dado dos 7,4% registrados no trimestre encerrado em dezembro. Ao todo, são 8,6 milhões de brasileiros buscando recolocação. Segundo o IBGE, há um fator sazonal importante no início do ano que influencia a desocupação: a dispensa de trabalhadores temporários. Apesar do aumento, o indicador está no menor nível para o período desde 2014, quando chegou a 7,2%. O resultado veio melhor do que o esperado pelos analistas, que projetavam alta de 8,1% no trimestre. Segundo Igor Cadilhac, economista do PicPay, a leitura qualitativa do indicador é de que o mercado de trabalho segue fortalecido. "Olhando à frente, entendemos que os efeitos defasados da política monetária ainda podem contribuir para uma desaceleração da atividade econômica e um consequente aumento da taxa de desemprego, que ainda resistirá em patamares historicamente baixos por mais um bom tempo". Também nesta terça-feira, o Ministério do Trabalho reportou uma abertura de 244 mil vagas de emprego formal em março, melhor resultado para o mês da série histórica do novo Caged (desde 2020). Na comparação com o mês de fevereiro, quando o saldo de vagas foi de 306 mil, houve desaceleração. | VEJA S/A: ÂNIMA EDUCAÇÃO | | Marcelo Battistella Bueno, presidente do grupo Ânima Educação, é o convidado desta edição do programa VEJA S/A. A companhia, que é dona de universidades como São Judas e Anhembi Morumbi, precisou adaptar os cursos de ensino superior durante a pandemia. A educação a distância ganhou força, mas o isolamento acabou e o desafio do modelo híbrido se escancarou. Battistella defende os modelos híbridos de qualidade, mas admite que houve excessos no setor e que a educação a distância foi distorcida no Brasil. O ministério da Educação aumentou a fiscalização e suspendeu provisoriamente a criação de novos cursos 100% remotos. O executivo também fala sobre as mudanças em programas sociais que desagradaram o setor, os caminhos para a Ânima diminuir sua dívida e uma possível venda da operação da São Judas. | | CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE | |
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