Reinaldo Azevedo e Josias de Souza identificam no alvoroço provocado pelo deputado norte-americano Jim Jordan com a revelação dos despachos sigilosos de Alexandre de Moraes ao X um objetivo: atacar Joe Biden. A animação da torcida golpista no Brasil é uma espécie de ganho colateral. Reinaldo avalia que a suposta 'bomba' lançada por Musk não fez mais que um estalo. E aproveita para traçar um perfil de Jordan, "um delinquente político disfarçado de deputado". Leonardo Sakamoto também se detém sobre o personagem e lembra um trecho do relatório sobre o golpismo trumpista também produzido pela Câmara dos EUA: "participou de várias reuniões pós-eleitorais nas quais altos funcionários da Casa Branca, [o advogado de Trump] Rudolph Giuliani, e outros, discutiram estratégias para contestar a eleição, a principal delas afirmando que a eleição tinha sido contaminada por fraude." Josias, embora concorde em linhas gerais, também critica a nota do STF sobre o caso, que informa pouco. E avalia: "A melhor vacina à disposição do Supremo para se imunizar contra a politicagem e a mentira é a transparência. As decisões de Moraes necessitam da luz do sol. E a maior caridade que o Supremo poderia fazer a si mesmo e ao seu ministro é promoção de uma exibição ampla e irrestrita". |
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