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O Ibovespa, principal índice de B3, avança 0,25% e o dólar opera em estabilidade, vendido a 5,11 reais até o meio do dia. A semana começa com cautela dos investidores à espera da decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos, que será anunciada na quarta-feira. A expectativa geral é pela manutenção dos juros, porém os investidores estão atentos ao comunicado do Fed em busca de possíveis indicações sobre futuros cortes. Enquanto isso, os investidores continuam a analisar os impactos da Reforma Tributária. No mercado de commodities, tanto o petróleo quanto o minério de ferro registram recuos, o que pode influenciar negativamente as ações da Petrobras e da Vale. |
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DÉFICIT EM MARÇO | A União fechou o mês de março no vermelho: o Tesouro Nacional registrou déficit de 1,5 bilhão de reais no período. O déficit deste mês aconteceu apesar de um aumento na arrecadação federal, que somou um recorde histórico para o período: 190,5 bilhões de reais. Os gastos com Previdência Social, com o pagamento de saldo de precatórios, influenciaram no resultado. No acumulado em doze meses, o governo registra déficit de 247,4 bilhões de reais, equivalente a 2,2% do Produto Interno Bruto. A meta fiscal perseguida pelo Executivo neste ano é de déficit zero. O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, disse entender como viável o cumprimento da meta fiscal de 2024 e dos demais anos. Ele afirmou que o país não está longe de ficar próximo das metas estabelecidas e que é preciso acompanhar o que acontecerá em abril e maio. | CENÁRIO FISCAL | | | ACORDO EXTRAJUDICIAL | O Grupo Casas Bahia anunciou um pedido de recuperação extrajudicial, com anuência dos bancos credores. O plano é renegociar 4,1 bilhões de reais em debêntures e cédulas de crédito bancário. A proposta prevê uma carência de dois anos para o pagamento de juros da dívida, e de 30 meses para a retomada da amortização do principal. Essa é uma nova etapa da reestruturação da companhia, anunciada em agosto do ano passado. O seu endividamento bruto estava em 5,8 bilhões de reais ao fim de 2023, dado mais recente disponível. Segundo a gestão do grupo, 69% da dívida já era de longo prazo. A crise da Casas Bahia vem na esteira do escândalo da Americanas e do impacto da alta de juros e da inflação no consumo das famílias logo após a pandemia. | | CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE | |
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