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O Ibovespa, principal índice da B3, avança 1,4% e o dólar é negociado com queda de 0,8%, cotado a 5,12 reais. O mercado brasileiro ganha impulsos extras nesta sexta-feira, vindos tanto do cenário externo quanto do doméstico. Lá fora, as principais bolsas operam em alta refletindo os resultados astronômicos das big techs. Por aqui, o índice é beneficiado pela aprovação de parte dos dividendos extraordinários da Petrobras, e por um ambiente de inflação mais favorável, após o IPCA-15 mostrar uma desaceleração, passando de 0,36% em março para 0,21% em abril. |
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POLÍTICA MONETÁRIA | | | REVISTA VEJA NEGÓCIOS | | A economia e os negócios sempre fizeram parte do amplo cardápio de assuntos oferecido por VEJA e, nesta sexta-feira, chega às bancas digitais e físicas o mais novo produto de VEJA, a revista VEJA NEGÓCIOS. Ela será publicada sempre na última semana do mês. Nesta primeira edição traz reportagens sobre a crônica falta de produtividade no Brasil, a invasão dos carros chineses e também a lista das 100 empresas mais influentes do país, uma realização em parceria com o LIDE, destacando o pelotão de elite do mundo corporativo no país. Essas companhias serão premiadas em um evento em São Paulo, no dia 29 de abril. Contar as melhores histórias e destacar seus protagonistas, feitos, tendências de mudança e avanço, mas também expor disputas, reveses e dilemas na área de negócios e na economia, será o norte desta nova oferta de puro jornalismo — uma tradição de VEJA e da Editora Abril, responsável pelas plataformas. Reforçando um dos princípios da Abril desde sua fundação, o de defesa da livre-iniciativa, VEJA NEGÓCIOS chega com a convicção de que esse é o caminho para o desenvolvimento econômico e social mais pleno que o Brasil merece alcançar. | DIRETO AO PONTO: ALEXANDRE BIRMAN | A vida do mineiro Alexandre Birman, 47 anos, está dividida em diversos papéis. Pai de três filhas, triatleta e designer de calçados, ele é sócio e presidente da Arezzo&Co, o conglomerado com faturamento superior a 12 bilhões de reais por ano, um portfólio de 34 marcas, quase 24 000 funcionários e 2 000 lojas no Brasil e no exterior. Sob seu comando estão grifes como Alexandre Birman, Anacapri, Arezzo, Reserva, Schutz e Vans, entre outras, além daquelas herdadas da recente fusão com o Grupo Soma, como Farm e Hering. É um trabalho colossal, que gira em torno de um objetivo maior, segundo ele mesmo: transformar a moda no Brasil. Em entrevista à editora Juliana Machado, o empresário antecipa projetos que deverão determinar o futuro da companhia. Leia mais em VEJA NEGÓCIOS. | | CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE | |
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