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O Ibovespa, principal índice da B3, opera em estabilidade e o dólar sobe 0,2%, vendido a 5,25 reais. Os investidores repercutem o progresso da privatização da Sabesp. Na quarta-feira, a Câmara Municipal de São Paulo aprovou, em primeira votação, o projeto de lei que permite a adesão da cidade ao processo de desestatização da companhia. Além disso, o mercado financeiro continua atento às declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que estão cumprindo agenda em Washington. A valorização no preço do minério de ferro influencia as ações da Vale, que têm grande peso no Ibovespa. |
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POLÍTICA MONETÁRIA | | O repórter Diego Gimenes entrevistou Antonio Samad Jr., presidente da plataforma de investimentos Axia Investing, para o programa VEJA Mercado desta quinta-feira. O especialista afirmou que as recentes falas de Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, dão a entender que a instituição deve diminuir o corte na taxa Selic já na próxima reunião do Copom, marcada para 8 de maio. Em evento em Washington, o chefe do BC disse que o cenário de incertezas começa a afetar mais fortemente o balanço de riscos da política monetária brasileira. A probabilidade de um corte de apenas 0,25 ponto percentual no juro cresceu entre os investidores. O VEJA Mercado vai ao ar de segunda a sexta-feira, ao vivo, às 10h. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. | INFLUÊNCIA AMERICANA | A possibilidade de os juros nos Estados Unidos permanecerem mais altos por mais tempo é hoje o maior risco para o desempenho dos mercados na América Latina e está pesando sobre o sentimento dos investidores na região, mostra uma pesquisa divulgada pelo Bank of America Securities (BofA). As projeções para o futuro do Ibovespa estão menores, com apenas 28% dos participantes do levantamento vendo o índice acima dos 140 mil pontos até o fim do ano, ante 36% na pesquisa anterior. Na pesquisa, o BofA também consultou as perspectivas para o dólar, e 31% dos participantes esperam uma cotação acima dos 5,10 reais até o encerramento de 2024 -- na pesquisa anterior, essa previsão valia para 3% dos investidores. Em linhas gerais, 47% esperam um fortalecimento do dólar frente ao real até o fim do ano, ante 24% na pesquisa feita no mês passado. | | CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE | |
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