Professora explica origem do termo "afrobetização"

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Reprodução / Internet       Professora explica origem do termo "afrobetização" Simone Freire O fim do BBB 24 ainda está repercutindo muito por aí e o uso e origem do termo "afrobetização" foi um dos assuntos mais comentados da semana. Isso porque a cantora Wanessa Camargo usou suas redes sociais para dizer que iniciou um processo de "afrobetização" ao ser expulsa e sair do reality. A repercussão está relacionada à trajetória de Wanessa no programa, que chegou a ser chamada de racista por conta do tratamento dado ao participante Davi, que é negro - e atual vencedor da edição. Na coluna desta semana, André Santana faz uma crítica sobre as últimas ações da cantora, além de uma entrevista com a professora da Universidade do Estado da Bahia Carla Liane. Liane explica a origem do termo e seu intuito de "fomentar a reflexão crítica da condição da população negra". "A ideia de afrobetizar surgiu a partir de um projeto de intervenção social coordenado pela psicóloga Vanessa Andrade com crianças negras das comunidades do Cantagalo e Pavão-Pavãozinho, no Rio de Janeiro. O propósito do projeto foi fomentar práticas pedagógicas que estimulassem o protagonismo e a valorização do povo negro" Carla Liane, doutora em ciências sociais Leia a coluna e a entrevista completa aqui. Relacionadas: Fred Nicácio alfineta 'afrobetização' de Wannesa Camargo: 'Essa é nova' Após BBB 24, Wanessa pede licença para errar e diz estar na 'Afrobetização' Assista: Wanessa precisa pagar professor pra deixar de ser racista?, diz Leão Lobo De zagueiro 'pegador' a milionário: as histórias de Davi, campeão do BBB 24   O professor de educação física Clayton Ferreira dos Santos, 40, foi reconhecido por foto Arquivo pessoal       PEGA A VISÃO "Mais uma pessoa negra, de comunidade, sem apontamento negativo criminal algum, está em cárcere por causa de um mero reconhecimento fotográfico" Danilo Reis, advogado de defesa de Clayton Ferreira O professor Clayton Ferreira dos Santos, 40, foi preso temporariamente na terça-feira (16), acusado de participação em um sequestro, seguido de roubo, em Iguape, no Vale do Ribeira (SP). A escola onde ele trabalha, porém, apresentou documentos que comprovavam que ele dava aula na capital paulista, a 200 quilômetros do local do crime, no momento do sequestro. Clayton foi solto nesta quinta-feira (18). Leia mais NÓS NA SEMANA Atriz fala de nova novela das 6 e crenças no amor: 'Sou feliz na monogamia' Samba desembarca na ONU com mensagem de luta e hino contra o racismo Casal é condenado a mais de 14 anos por escravizar doméstica em Minas

DANDO A LETRA André Santana "Afrobetização" tardia de Wanessa soa como oportunismo para autopromoção Cris Guterres A pressão estética invade meu trabalho: tenho angústia de provar roupas Eduardo Carvalho Marcinho VP imortal? Nasce a Academia Brasileira de Letras do Cárcere

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