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O Ibovespa, principal índice da B3, opera em estabilidade e o dólar cai 0,6%, cotado a 5,13 reais. O movimento contrasta com o clima de maior otimismo nas principais bolsas internacionais, impulsionadas pelo crescimento da atividade econômica na Europa. Por aqui, o índice é prejudicado pela deterioração das projeções econômicas divulgadas no boletim Focus, relatório semanal do Banco Central, que revisou para cima as expectativas de inflação e taxa de juros. No mercado de petróleo, os preços futuros estão em queda, afetando negativamente as ações da Petrobras, que enfrenta pressões adicionais devido a controvérsias relacionadas ao pagamento de dividendos. A cotação do minério de ferro registra sua terceira queda consecutiva, influenciando na desvalorização das ações da Vale. |
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FUTURO DO BANCO CENTRAL | | | CONTAS PÚBLICAS | A arrecadação do governo federal com impostos em março alcançou 190 bilhões de reais, um aumento de 7,2% ante março do ano passado e o maior valor registrado nesse mês desde 2000, segundo a Receita Federal. No total do trimestre, marcado por uma sucessão de recordes também em janeiro e fevereiro, a arrecadação foi de 658 bilhões de reais, aumento real de 8,4% ante os mesmos meses no ano passado e o melhor resultado para um primeiro trimestre desde 1995, no começo do Plano Real. Esses ganhos, entretanto, serão passageiros. A tributação dos fundos exclusivos, apelidados de "fundos dos super-ricos" e antes isentos da cobrança anual do "come-cotas", foi uma das medidas de aumento de arrecadação promovidas pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, no ano passado. Uma parte dessa nova taxação foi cobrada sobre os rendimentos acumulados até 2023, com o pagamento parcelado em até quatro vezes — e são essas quatro parcelas que estavam caindo, desde dezembro, na conta do governo e aumentando a arrecadação. | VEJA S/A: INSTITUTO LOCOMOTIVA | | O comportamento dos consumidores brasileiros tem se transformado ao longo dos últimos anos, mas algumas premissas econômicas ainda pesam sobre a decisão de compra de determinados produtos. A avaliação é de Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva, grupo que formula pesquisas e levantamentos setoriais para grandes empresas. Ele é entrevistado pelo repórter Diego Gimenes na edição do programa VEJA S/A desta semana. De acordo com ele, o brasileiro diz preferir produtos mais sustentáveis, mas deixa de comprá-los, na prática, em razão dos preços. Meirelles diz, por outro lado, que o consumidor para de consumir em determinada loja ou determinado produto por casos de racismo, ou discriminação, pelo menos temporariamente. A entrada das varejistas asiáticas no Brasil, o uso de inteligência artificial nas empresas e a popularidade do governo Lula também são alguns assuntos desta edição. O VEJA S/A vai ao ar todas as terças-feiras, às 11h. | | CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE | |
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