MEIO DO DIA - A estratégia de empresas para estimular a volta ao escritório

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa avança 0,8% e o dólar cai 0,8%, negociado a 5,20 reais. O mercado opera com cautela após o aumento das tensões no Oriente Médio. Investidores estão atentos aos desdobramentos do ataque israelense contra uma base militar iraniana, ocorrido na madrugada desta sexta-feira, 19, em resposta à agressão iraniana ao território de Israel no último sábado. O petróleo, por sua vez, registra volatilidade, influenciando o preço das ações da Petrobras, que, nesta manhã, são negociadas em alta e contribuem para sustentar a bolsa em um dia marcado pelo pessimismo nos mercados globais. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ BALANÇO FISCAL O repórter Diego Gimenes entrevistou Aod Cunha, economista e conselheiro de empresas, para o programa VEJA Mercado desta sexta-feira. O economista afirmou que o governo federal parece dividido e com dificuldades de criar regras comuns para nortear a economia brasileira. Cunha disse que o ministro Fernando Haddad batalha por um equilíbrio maior das contas públicas do país, mas que a expansão fiscal defendida pelo presidente Lula pode ter efeitos negativos na economia, como um aumento da inflação e uma política monetária mais restritiva por parte do Banco Central.. O VEJA Mercado vai ao ar de segunda a sexta-feira, ao vivo, às 10h. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. VOLTA AOS ESCRITÓRIOS A pandemia de covid-19 trouxe o que parecia ser o novo normal no mercado de trabalho: a adoção do chamado home office. Grande tendência desde 2020, o regime remoto levou funcionários, de um lado, a viver um equilíbrio maior entre a vida pessoal e o emprego, enquanto as empresas se beneficiam do corte de custos com a devolução de escritórios e salas comerciais. Nos últimos anos, porém, a flexibilidade da jornada de trabalho em casa passou a dar lugar ao modelo híbrido, com exigência de atividades presenciais, movimento liderado por gigantes como Apple, Google, Meta, Twitter, Amazon, Disney e BlackRock. Em algumas empresas, o modelo presencial passou a ser obrigatório em todos os dias da semana, como na Boeing e do J.P.Morgan. A pressão levou a uma onda de pedidos de demissão, mas agora as empresas encontraram uma saída que promete ser definitiva: pagar mais para aqueles que abandonarem de vez o home office. Leia mais na reportagem de Camila Barros em VEJA desta semana. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Rendimento mensal dos 1% mais ricos é 40 vezes maior que dos 40% mais pobres  + Radar Econômico: Oi aprova novo plano de recuperação judicial  + Anvisa discute nesta sexta regulamentação de cigarro eletrônico ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações