O governo aprovou hoje a distribuição de 50% (R$ 22 bilhões) dos dividendos extraordinários da Petrobras para os acionistas. Outra rodada, de igual valor, vai acontecer no segundo semestre. Em março, Lula havia vetado proposta semelhante, o que contribuiu para escarcéu no mercado, fritura de Jean Paul Prates e perda significativa de valor da empresa. Com a volta, a União, contando moedas para atender a necessidades fiscais, abiscoita R$ 6 bilhões agora e a mesma quantia mais para a frente. Josias de Souza narra assim o bastidor do rodopio: "Prevalecendo sobre os ministros Rui Costa (Casa Civil) e Alexandre Silveira (Minas e Energia), que inoculavam veneno nos ouvidos do presidente, Fernando Haddad (Fazenda) injetou racionalidade num debate vazio". |
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