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| | O cenário de descontentamento com o governo de grupos alinhados à esquerda, como os indígenas e os sem-terra, tem trazido sinais de alerta para Lula e para o PT. Representantes de organizações dos povos originários reclamam que o presidente se comprometeu, no início do mandato, a demarcar as terras nos primeiros 100 dias e não fez, o que, juntamente com o alinhamento do petista ao agronegócio, "gerou um grande embaraço". A reclamação do MST se dá de forma semelhante, uma vez que Lula foi aconselhado a colocar o pé no freio da reforma agrária para evitar conflitos no campo e construir pontes com o agro. Outro foco de problemas para o governo se encontra no funcionalismo e envolve inclusive centrais sindicais historicamente ligadas ao PT. |
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| | O GOVERNO E OS MILITARES | |
| Desde o início do terceiro mandato de Lula, a primeira-dama Janja costuma acompanhar o presidente em quase todas as cerimônias oficiais, com uma exceção: os eventos militares. Nestes casos, Janja sempre foi uma ausência notada e nunca escondeu o descontentamento com os fardados, principalmente após o 8 de Janeiro. Isso, contudo, começou a mudar em março, quando ela passou a comparecer em cerimônias realizadas por militares. A pacificação entre o governo e as Forças Armadas foi muito trabalhada pelo ministro da Defesa, José Múcio, que precisou atuar nos bastidores para apartar uma das crises políticas mais graves desde a redemocratização do país. |
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| | A PROMESSA DE PACHECO | |
| De autoria do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, a PEC do quinquênio prevê um aumento de 5%, a cada cinco anos, nos salários da elite do funcionalismo, como juízes e integrantes do MP. Já em discussão no plenário, a proposta, estima-se, vai custar 81,6 bilhões de reais entre 2024 e 2026, o que gerou críticas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que luta para cumprir a meta fiscal. Diante da repercussão negativa, Pacheco reforçou uma promessa antiga e disse que a PEC só será promulgada se for aprovado também um projeto que acabe com os supersalários, emperrado na Casa desde 2021. |
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