Resumo VEJA: Política

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Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui ­ As notícias de política mais relevantes para o início do seu dia, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. ­ ­ Saiba antes. Saiba mais. ­ ­ REFORMA TRIBUTÁRIA ­ O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, entregou ao Congresso o projeto que regulamenta a reforma tributária. O texto traz as regras para o novo sistema de cobrança de impostos sobre serviços, avalizado pelo Legislativo no fim de 2023. Na Câmara, Haddad fez aceno ao presidente da Casa, Arthur Lira, em meio à crise na articulação. O petista disse que o deputado tem mostrado 'determinação em ajudar o país a encontrar o seu caminho de desenvolvimento e justiça social'. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, também recebeu a proposta em mãos e disse que firmou 'compromisso' de aprovar a medida 'ainda neste ano'. ­ ­ ­ BOLSONARO NA EMBAIXADA ­ O ministro do STF Alexandre de Moraes afirmou, em despacho que analisa o caso da ida de Jair Bolsonaro à embaixada da Hungria em Brasília após ter o passaporte apreendido pela Polícia Federal, que "não há elementos concretos que indiquem" que o ex-presidente "pretendia a obtenção de asilo diplomático" para fugir do país. O magistrado também disse que, diante disso, não houve, por parte do capitão, violação das medidas cautelares estabelecidas pelo Supremo e nem intenção de "prejudicar a investigação criminal em andamento". ­ Acesse aqui para receber esta newsletter diariamente ­ ­ GOOGLE E AS ELEIÇÕES ­ O Google decidiu vetar completamente o impulsionamento de anúncios políticos pagos nas eleições municipais deste ano. Em nota, a empresa informa que a política de conteúdo de seu sistema de publicidade foi atualizada "tendo em vista a entrada em vigor das resoluções eleitorais para 2024". No mesmo comunicado, a plataforma reafirma que tem "o compromisso global de apoiar a integridade das eleições" e que "continuará a dialogar com autoridades" sobre o tema. Em fevereiro, o TSE aprovou uma série de novas regras, incluindo algumas mais rígidas, para a veiculação de conteúdo político nas redes sociais. ­ DIRETO DO PRESÍDIO ­ Preso desde 24 de março sob suspeita de ser o mandante do assassinato da vereadora Marielle Franco, o deputado federal Chiquinho Brazão afirmou ao Conselho de Ética da Câmara que vai "provar que é inocente". Ele participou da sessão que aprecia a cassação de seu mandato por meio de videoconferência. O acusado disse estar ciente da seriedade do crime, afirmou que sua família está sofrendo e que compreende a pressão da "grande mídia" sobre os demais parlamentares por sua condenação. A prisão do parlamentar, determinada pelo Supremo, foi mantida pela Câmara no último dia 10. ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações