MEIO DO DIA: Bolsa cai e dólar avança na expectativa de pistas sobre a política monetária dos EUA

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa recua 0,7% até o meio do dia, enquanto o dólar comercial é negociado em alta, a 5,06 reais. O índice brasileiro vai na contramão das bolsas internacionais, cujos índices estão subindo na expectativa do discurso do presidente do Fed, Jerome Powell, que pode dar mais sinais sobre a condução da política monetária americana. O relatório ADP mostrou que a economia dos Estados Unidos criou 184 mil empregos em março, acima das estimativas, indicando que a flexibilização monetária por lá pode demorar mais para começar. A perspectiva afeta mercados emergentes, como o brasileiro. Além da conjuntura global que preocupa os investidores, o desempenho da Vale, que cai 1,7% com a redução do preço do minério de ferro, ajuda a puxar o Ibovespa para baixo. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ PREÇO DA GASOLINA O repórter Diego Gimenes entrevistou Fernando Siqueira, chefe de investimentos da corretora Guide, para o programa VEJA Mercado desta quarta-feira. Ele afirmou que a Petrobras deve reajustar os preços dos combustíveis em breve. O especialista considera que, apesar das incertezas em relação à política de preços da estatal, a recente valorização do petróleo somada à alta do dólar no Brasil devem deixar a Petrobras sem saída. Siqueira também disse que o segundo trimestre ainda deve ser de instabilidade na bolsa de valores — sobretudo por dados econômicos mais fortes do que o esperado nos Estados Unidos que podem postergar mais uma vez o início dos cortes de juros por lá. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. SUCESSÃO NO BC O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse nesta quarta-feira que pretende fazer a transição mais suave possível para seu sucessor. O mandato de Campos Neto termina em 31 de dezembro. Durante participação em evento do Bradesco BBI, Campos Neto defendeu que a sabatina do novo nome aconteça ainda neste ano para haver uma continuidade na transição do comando da instituição. E deixou um conselho ao futuro ocupante da cadeira, o de que é importante saber dizer não a interesses para conduzir a política monetária da melhor forma. No evento, o presidente do BC disse que a autoridade monetária está monitorando de perto os dados mais recentes de inflação, especialmente no que diz respeito à conexão entre os salários, a massa salarial e os ganhos reais dos serviços. Segundo ele, o processo de desinflação não parece estar interrompido, mas há um aumento de incertezas que deve ser olhado com cuidado. VEJA S/A: RAIADROGASIL Marcilio Pousada, presidente da rede de farmácias RaiaDrogasil, que mudou sua marca corporativa para RD Saúde no começo de março, é o convidado do programa VEJA S/A desta semana. O executivo afirmou que a empresa quer se posicionar como uma rede de serviços de saúde, com serviços como realização de testes rápidos para doenças e aplicação de vacinas. Pousada disse que o reajuste de 4,5% dos medicamentos em 2024 — o menor desde 2020 — não deve diminuir o crescimento das receitas da companhia. O envelhecimento da população, segundo ele, é o que sustenta a lucratividade da empresa independentemente dos reajustes dos preços. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Estados Unidos estão virando a página da inflação, diz economista da Verde Asset + Inflação na Europa fica mais perto da meta e impulsiona bolsas  + Radar Econômico: Os hábitos de consumo da geração Z ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações