VEJA SP: Eu Sou: Celine Dion, A Grande Fuga e mais

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem,acesse aqui VEJA A SELEÇÃO DE FILMES E SÉRIES PARA ESTA SEMANA Olá! A estreia da semana é Eu Sou: Celine Dion, documentário do Prime Video, que mostra a vida da cantora após o diagnóstico de síndrome da pessoa rígida. Nos cinemas, entra em cartaz A Grande Fuga, com Michael Caine e Glenda Jackson (1936-2023), em seu último papel no cinema. Outro destaque é Aquela Sensação Que o Tempo de Fazer Algo Passou, estreia de Joanna Arnow nas telonas, com produção de Sean Baker. Bom fim de semana! ­ Eu Sou: Celine Dion ­ (2024) Duração: 1h 42min Categoria: documentário/drama Onde: Prime Video Direção: Irene Taylor Brodsky O documentário conta a trajetória de Céline Dion desde a infância, com vídeos de festas em família e do nascimento dos filhos, mas o foco é o conflito em decorrência do diagnóstico de síndrome da pessoa rígida, condição neurológica rara, sem cura. Há cenas fortes e angustiantes de crises de espasmos musculares. A cantora canadense mostra o impacto em suas cordas vocais e vai às lágrimas ao admitir que não consegue alcançar as mesmas notas de antes. Leia mais ­ A Grande Fuga ­ (2023) Duração: 1h 37min Categoria: guerra/comédia Onde: nos cinemas Criação: Oliver Parker O filme se inspira numa história real, a de Bernard Jordan (Michael Caine), um veterano da Segunda Guerra Mundial que, aos 89 anos, fugiu de sua casa de repouso na Inglaterra rumo a Normandia, na França, para celebrar o 70º aniversário do Dia D e homenagear os companheiros de guerra. A aventura durou apenas 48 horas, mas foi suficiente para torná-lo notícia e um "verdadeiro herói" pelo mundo. Leia mais ­ Aquela Sensação Que o Tempo de Fazer Algo Passou ­ (2023) Duração: 1h 28min Categoria: comédia/ficção Onde: nos cinemas Criação: Joanna Arnow Ann (Joanna Arnow) concilia um emprego mediano, aulas de ioga e uma família judaica intolerante com sessões de BDSM. Essa rotina coloca-a em cenas cômicas, por vezes autodepreciativas. Em posição de submissa, a protagonista se vê invisível em diferentes instâncias, até que decide quebrar o círculo e encontrar seu valor. O texto, criado pela diretora, exalta a autonomia da mulher.   Leia mais ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA SÃO PAULO. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejasp@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.   Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails, clique aqui © 2024 Abril Comunicações