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| | Professores de universidades e institutos federais de educação aceitaram a proposta feita pelo governo para reajuste de salários e anunciaram a suspensão da greve que já durava mais de dois meses. O acordo entre as partes prevê 9% de aumento em janeiro de 2025 e 5% em abril de 2026, além de uma reestruturação dos cargos. A gestão Lula também se comprometeu a revogar uma portaria de 2020 que elevou a carga horária mínima semanal para os docentes. Agora, somente os técnicos-administrativos ligados às universidades federais continuam paralisados. | | DE DECORATIVO À ESTRATÉGICO | |
| Trazendo um paralelo com a corrida nacional, as eleições municipais deste ano, especialmente nas grandes capitais, estão reservando ao vice-prefeito uma atenção especial. O cargo, que já foi considerado decorativo e sem muita relevância, conquistou status de posto estratégico, é alvo de cobiça dos grandes partidos e está no centro das articulações que envolvem os maiores atores políticos do país. Nos últimos dias, por exemplo, o radar das principais lideranças em Brasília estava voltado para São Paulo, onde Lula e Bolsonaro estão diretamente envolvidos nas escolhas dos vices dos principais candidatos e encaram a disputa como uma espécie de terceiro turno do pleito presidencial. |
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| | COFRES CHEIOS NO SÃO JOÃO | |
| O Congresso estará, nesta semana, em recesso extraoficial para que os parlamentares participem das festas de São João em seus estados. Apesar disso, eles devem ficar de olho em Brasília, mais especificamente na promessa do Planalto de liberar as chamadas "emendas Pix", recursos indicados pelos congressistas para prefeituras, que podem gastá-los como bem entenderem. O governo deverá empenhar, até o fim deste mês, cerca de 4 bilhões de reais. A liberação, em tese, ajudará a melhorar a relação entre Executivo e Legislativo, conturbada desde o início do terceiro mandato de Lula. | | LIRA E O MEDO DE TRAIÇÃO | |
| Enquanto planeja eleger um aliado como seu sucessor, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), também coloca na balança a possibilidade de uma debandada entre candidatos gerar um duro revés na disputa pela sucessão de seu mandato. O nome preferido de Lira é do deputado Elmar Nascimento (União-BA), seu amigo de longa data. Nos últimos meses, Nascimento tem feito acenos ao governo e à oposição em busca de ampliar seu leque de apoios, mas ainda encontra resistência por parte do PT e do Planalto. Sabendo disso, deputados próximos ao chefe da Casa fizeram cálculos e já lhe apresentaram o receio de que uma união de forças entre outros postulantes isole o candidato dele – acarretando, de tabela, em uma derrota pessoal de Lira. |
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