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O Ibovespa recua 0,4%, enquanto o dólar é negociado com alta de 1%, alcançando 5,44 reais até o meio do dia. Esses movimentos refletem a reação dos investidores à ata mais recente do Comitê de Política Monetária (Copom), que adotou um tom cauteloso, sugerindo um possível fim do ciclo de flexibilização monetária. Além disso, no exterior, o índice de confiança do consumidor nos Estados Unidos também registrou uma queda, indicando uma deterioração na percepção da atividade econômica do país. No cenário das commodities, o minério de ferro fechou estável e o petróleo registrou queda. |
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NAS ENTRELINHAS | | A repórter Camila Barros entrevistou Cassiana Garcia, sócia-fundadora do escritório de assessoria de investimentos The Hill Capital, para o programa VEJA Mercado desta terça-feira, 25. A economista destacou que a ata da última reunião do Copom sustenta a visão de que a decisão de manter a taxa Selic em 10,50% ao ano foi técnica, não ideológica. "O mercado está de olho nestas entrelinhas para entender qual foi o grande motivador [da manutenção dos juros]", diz. "No documento, eles colocam a atividade econômica aquecida, principalmente com dados de emprego e inflação." Ela também aponta para a preocupação do comitê com o cenário fiscal brasileiro e a piora no cenário externo, puxada por sinais de que o início do afrouxamento monetário nos Estados Unidos ainda pode demorar. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. | MAIS UM RECORDE | A arrecadação do governo federal somou 203 bilhões de reais em maio, um crescimento real de 10,5% em relação ao mesmo período do ano passado, informou a Receita Federal nesta terça-feira. O resultado é o melhor para o mês de maio da série histórica da Receita, iniciada em 1995. O desempenho está em linha com o esperado pelo mercado, que projetava arrecadação de 202,3 bilhões de reais para o período. O governo aposta no aumento da arrecadação para tentar cumprir a meta fiscal deste ano, de zerar o déficit primário. Especialistas, no entanto, observam que dificilmente o governo deverá conseguir chegar ao objetivo. | VEJA S/A: CLICKBUS | | Phillip Klein, presidente da ClickBus, maior marketplace de passagens rodoviárias do Brasil, é o convidado desta semana do VEJA S/A. Em entrevista ao repórter Diego Gimenes, o executivo projeta que um novo segmento do setor deve continuar em franca expansão: os assentos premium. Seja leito, semi-leito ou leito-cama, a aposta do CEO da ClickBus é que os assentos mais sofisticados ainda devem ter um aumento de demanda por parte dos consumidores e ganhar mais espaço em relação aos assentos comuns. Klien entende que não há canibalização entre o setor aéreo e o rodoviário, e que as empresas se preparam para atender os consumidores que desejam mais comodidade em suas viagens. O VEJA S/A vai ao ar todas as terças-feiras, às 11h. | | CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE | |
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