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O Ibovespa, principal índice da B3, avança 0,45%, enquanto o dólar é negociado em queda de 0,3%, cotado a 5,40 reais. O dia é marcado por cautela, com o mercado aguardando a decisão do Copom sobre a taxa Selic e as incertezas fiscais ainda no radar. O índice opera com maior vigor, impulsionado pelas ações da Petrobras, que conseguiram encerrar uma disputa no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). Essa medida aumentará os recursos disponíveis da companhia, além dos dividendos já previstos, o que ajudará o governo a fechar as contas. No cenário externo, os mercados monitoram as declarações dos dirigentes do Fed e reagem aos dados de varejo e produção industrial, que indicam que a economia dos Estados Unidos continua aquecida. |
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RESPONSABILIDADE FISCAL | | | LULA NO ATAQUE | Às vésperas da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), que deve parar o ciclo de corte nas taxas de juros, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar o patamar da Selic e o comandante do Banco Central, Roberto Campos Neto. Segundo o petista, o presidente do BC tem "lado político" e "trabalha para prejudicar o país". "O que é importante saber é a quem esse rapaz é submetido. Como é que ele vai numa festa em São Paulo, sabe, quase que assumindo a candidatura a um cargo do Governo de São Paulo? Cadê a autonomia dele?", disse em entrevista à Rádio CBN. Lula afirmou que o próximo indicado à presidência do BC deve "ter respeito ao cargo e não se submeter a pressões do mercado", porém desconversou quando questionado se Gabriel Galípolo, diretor do BC e ex-secretário do Ministério da Fazenda, será o sucessor no BC. | VEJA S/A: ATLANTICA HOSPITALITY INTERNACIONAL | | Eduardo Giestas, presidente da rede hoteleira Atlantica Hospitality Internacional, que administra no Brasil marcas como Transamerica, Radisson e Comfort, é o convidado do programa VEJA S/A desta semana. Em entrevista ao repórter Diego Gimenes, ele afirma que o Brasil tem grandes dificuldades para atrair turistas estrangeiros, seja pelo recente imbróglio em relação à exigência de vistos a americanos, canadenses e japoneses, seja pela imagem de violência que transcende as fronteiras do país. Giestas diz que o turismo deveria ser tratado como política de Estado e que a última boa referência do setor foi o ano de 2013 — antes da recessão do governo Dilma. Para ele, o Brasil tem potenciais turísticos ainda não explorados. Fala também sobre os planos de internacionalização, abertura de capital e os novos modelos de negócios da companhia. O VEJA S/A vai ao ar todas as terças-feiras, às 11h. | | CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE | |
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