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| | Reportagem de capa de VEJA desta semana destaca os 30 anos do Plano Real, que representou a mais bem-sucedida cruzada econômica da história do Brasil. Com o projeto, o país foi capaz de vencer uma de suas maiores mazelas: a hiperinflação. Além disso, a moeda se mostrou um ponto de virada que trouxe estabilidade monetária e permitiu, com o passar dos anos, que milhões de brasileiros passassem a levar uma vida melhor. Três décadas depois, o desafio agora é encontrar soluções para vencer outros problemas – em particular do setor público – para, desta forma, a economia brasileira deslanchar de vez. | | AS CRÍTICAS DE LULA AO BC | |
| Antes de o Copom decidir manter a taxa de juros em 10,5% ao ano, Lula voltou a mirar no Banco Central e no chefe da autoridade monetária, Roberto Campos Neto, em meio à necessidade de cortes de gastos do governo. Matéria de VEJA mostra como as críticas do presidente à entidade tentam transferir a responsabilidade pela encrenca em que o Executivo se meteu ao negligenciar o ajuste fiscal urgente para o país. Sobre a decisão do Copom pela manutenção da Selic, o presidente disse que 'quem perde com isso é o Brasil', além de questionar mais uma vez a autonomia da autarquia: "Pra servir e atender a quem?". |
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| | Diante da indignação da sociedade, a Câmara precisou recuar no projeto de lei que restringe o aborto após 22 semanas e qualifica vítimas de estupro como criminosas. O repúdio à proposta radical mostra que há limites para a agenda conservadora no país. A reação indignada da sociedade à aberração em forma de texto tomou as ruas e os celulares dos parlamentares do PL, partido do deputado autor da matéria, e fez o presidente da Câmara, Arthur Lira, adiar a tramitação do tema para o segundo semestre do ano. Conforme diz a Carta ao Leitor da semana, a legislação do país sobre a interrupção da gravidez produz evidente discriminação social e o direito de escolha deve ser inegociável. | | JULGAMENTO SOBRE MACONHA | |
| O ministro do STF Dias Toffoli criticou a criminalização da maconha para uso pessoal durante o julgamento que pode flexibilizar a Lei Antidrogas, de 2006, mas votou para manter a legislação. Desta forma, o placar do julgamento é de cinco votos a favor da descriminalização e quatro contra. O magistrado, apesar de dizer que 'tratar o usuário como um tóxico delinquente não é a melhor política pública', considerou que a lei em vigor é constitucional e não prevê sanções penais ao usuário, apenas medidas socioeducativas. A discussão voltará na próxima semana. |
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