| As notícias de política mais relevantes para o início do seu dia, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. |
|
---|
| |
| | Em linha com a expectativa do mercado, o Comitê de Política Monetária do Banco Central manteve a taxa de juros em 10,5% ao ano. Com isso, o colegiado encerra o ciclo de sete cortes seguidos. A unanimidade na decisão, ao contrário do que ocorreu na última reunião, indica um Copom alinhado com investidores e mostra que o colegiado não cedeu à pressão política de Lula. O ministro Fernando Haddad disse que só vai comentar sobre a manutenção após ler a ata, mas ressaltou que tem 'confiança nas pessoas indicadas' ao BC. Para a Confederação Nacional da Indústria, a preservação é 'excessivamente conservadora'. | | Ao assumir oficialmente a presidência da Petrobras, Magda Chambriard afirmou que a empresa está completamente alinhada ao governo federal. A dirigente fez acenos a Lula e à gestão petista, mas também tentou não se distanciar do mercado ao dizer que a companhia entregará "rentabilidade e eficiência". Presente no evento, Lula criticou a venda de ativos e defendeu a agenda de investimentos da petroleira. Além disso, o governante atacou a Operação Lava-Jato, que, segundo ele, 'mirava a privatização' da Petrobras. |
|
|
---|
| |
| | O STF retoma nesta quinta o julgamento sobre a possibilidade de descriminalização do porte de maconha para uso pessoal. O primeiro a apresentar seu voto será o ministro Luiz Fux. Até agora, oito magistrados já opinaram, e o placar está em 5 a 3 pela flexibilização da lei. O caso em análise na Corte desde 2015 é um recurso extraordinário ao qual os ministros atribuíram repercussão geral - ou seja, o que for decidido nele vai valer também para outros processos que tratem sobre o assunto. A apreciação do tema já gerou embate com o Congresso. | | Sob oposição da bancada evangélica, a CCJ do Senado aprovou o relatório favorável ao projeto de lei que autoriza o funcionamento de cassinos, bingos, jogo do bicho e outros jogos de apostas no Brasil. O texto havia passado pela Câmara em 2022. A votação foi apertada: foram 14 votos a favor e 12 contra. Por ser presidente do colegiado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) não se manifestou. A matéria agora segue para o plenário da Casa. O parecer do projeto foi do senador Irajá. | | O Senado aprovou a proposta que reformula o ensino médio no país. O substitutivo agora voltará para análise da Câmara. O texto amplia a carga horária mínima total destinada à formação geral básica: das atuais 1,8 mil horas para 2,4 mil horas. Nos cursos técnicos e profissionais, a formação geral básica poderá ter carga mínima de 2,2 mil horas até 2028. As 200 horas restantes deverão ser implantadas até 2029. A carga mínima anual passa de 800 para 1 mil horas distribuídas em 200 dias letivos, podendo aumentar de forma progressiva. |
|
|
---|
| |
Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.
Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails |
| |
|
|
---|
|
© 2024 Abril Comunicações |
|
---|
|
|
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário