MEIO DO DIA - Magalu e Aliexpress anunciam acordo para a venda de produtos nos dois marketplaces

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa, principal índice da B3, avança cerca de 1%, superando os 120 mil pontos, impulsionado pelo andamento da privatização da Sabesp. Os investidores também repercutem as previsões do Boletim Focus, relatório semanal do Banco Central, que elevou a projeção da inflação pela sétima semana consecutiva e voltou a subir a estimativa para o PIB deste ano. O mercado aguarda, ao longo da semana, dados de inflação, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos, em meio a sinais de que as taxas de juros podem permanecer mais altas por mais tempo nos dois países. O dólar é negociado em queda de 0,7%, cotado a 5,40 reais. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ TRAJETÓRIA DA SELIC A repórter Camila Barros entrevistou Pedro Afonso Gomes, presidente do Conselho Regional de Economia de São Paulo, para o programa VEJA Mercado desta segunda-feira, 24. O economista é crítico à manutenção da taxa Selic em patamares elevados e afirma que a redução dos juros de referência ainda não refletiu nos juros cobrados pelas instituições financeiras. Na reunião da semana passada, o Copom decidiu, unanimemente, pela manutenção da taxa Selic a 10,5% ao ano. Gomes considera que os dados recentes de inflação e crescimento sustentariam uma nova queda na taxa. "Me parece que essa decisão [do Copom] foi política", diz. "Foi para pacificar a unidade da diretoria do BC." Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. NEGÓCIO DA CHINA   O Magalu e o AliExpress, site de comércio online chinês, anunciaram nesta segunda-feira um acordo para venda de produtos em ambas as plataformas. A parceria prevê que o AliExpress passará a vender nos canais digitais do Magalu itens da sua linha Choice, de produtos com o melhor custo-benefício e velocidade de entrega. O Magalu, por sua vez, oferecerá produtos de estoque próprio na plataforma brasileira do AliExpress, como itens de linha branca. É a primeira vez que o AliExpress vende itens em uma plataforma de terceiros no mundo, e que o Magalu assume o papel de vendedor em outro marketplace. O acordo, entretanto, não faz com que o AliExpress escape da 'taxa das blusinhas', recentemente aprovada pelo Congresso e que aguarda sanção do presidente Lula. Segundo Frederico Trajano, presidente do Magalu, os itens vendidos pelo sistema do Magazine Luiza entram no Remessa Conforme. "Os pedidos serão emitidos de acordo com todas as leis e taxas recentemente aprovadas", afirmou Trajano. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Radar Econômico: Pesquisa aponta que empresas usam IA, mas não a consideram fundamental + Neuza Sanches: Lula volta a atacar Campos Neto, mas governo continua sem investir em novas reformas estruturais + Plano Verão foi para salvar a eleição de 1989, não a inflação, diz ex-ministro ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações