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| | O presidente da República afirmou que o comportamento do Banco Central é a única 'coisa desajustada' no Brasil neste momento. Em entrevista à rádio CBN, Lula voltou a criticar o presidente da autarquia, Roberto Campos Neto, que, segundo ele, 'tem lado político' e 'trabalha para prejudicar o país'. As falas ocorreram um dia antes do Copom anunciar a nova taxa de juros, o que acontecerá nesta quarta. A expectativa do mercado é pela manutenção em 10,5% ao ano. O petista também disse o que pensa sobre a 'taxa das blusinhas' e admitiu que pode disputar a reeleição em 2026 para barrar a 'volta de fascista'. | | O presidente da Câmara, Arthur Lira, disse que a discussão sobre o projeto de lei que equipara o aborto após 22 semanas a homicídio ficará para o segundo semestre. O deputado também afirmou que antes de o texto ser votado será formada uma comissão para debater o assunto. Na semana passada, a Casa aprovou a urgência para tramitação da proposta, o que gerou indignação na sociedade. Em entrevista a VEJA, o líder do PL na Câmara, Altineu Côrtes, afirmou que a proposição 'pode ser melhorada' e que foi vendida uma narrativa errada sobre o projeto. |
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| | Em decisão unânime, a Primeira Turma do STF aceitou a denúncia da PGR contra os supostos mandantes do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes, cometido em 2018. Desta forma, os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão e o delegado Rivaldo Barbosa se tornaram réus por homicídio e organização criminosa. Eles estão presos desde março. Além disso, o ministro Alexandre de Moraes determinou a abertura do novo inquérito sobre o caso. A investigação vai apurar se os três cometeram também o crime de obstrução durante a fase inicial da apuração. | | A nova pesquisa Datafolha trouxe uma notícia um pouco animadora para Lula. Nos últimos três meses, a aprovação ao governo do petista oscilou de 35% para 36%, enquanto a reprovação caiu de 33% para 31%. Dentro da margem de erro de 2 pontos percentuais, o levantamento indica que as avaliações positivas e negativas do presidente não estão mais tecnicamente empatadas. A sondagem também mostrou que o percentual de brasileiros que consideram a gestão "regular" passou de 30% para 31%. O descolamento das curvas de aprovação e rejeição representam um certo alívio da pressão sobre a popularidade do governante. |
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