MEIO DO DIA - Dólar sobe e bolsa cai após Lula colocar em dúvida a necessidade de cortar gastos

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa, principal índice da B3, opera no vermelho nesta quarta-feira, repercutindo o IPCA-15, considerado a prévia da inflação, que registrou aceleração nos núcleos. Ainda no assunto inflação, o governo publicou o decreto que altera o sistema de metas inflacionárias de ano-calendário para meta contínua. No entanto, o destaque do dia é o dólar, que chegou a ser negociado a 5,51 reais nesta manhã, maior valor desde 17 de novembro de 2022. Isso ocorreu após as falas do presidente Lula, que colocou em dúvida a necessidade de corte de gastos do governo. O mercado opera com maior aversão ao risco devido às preocupações com a política fiscal e a estabilidade econômica do país.  ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ FUNDOS DE IMÓVEIS MENOS ATRAENTES A repórter Camila Barros entrevistou Anita Scal, sócia e diretora de investimentos imobiliários da gestora Rio Bravo, para o programa VEJA Mercado desta quarta-feira. A especialista avalia que fundos imobiliários "de tijolo" (aqueles que investem em imóveis físicos) sofrem um impacto negativo com a pausa na queda de juros. "Os FIIs têm uma correlação inversamente proporcional às taxas de juros", diz ela. "Se as taxas de juros continuarem elevadas, os ativos imobiliários se tornarão menos atrativos, principalmente para o investidor pessoa física." A especialista também explica que a inflação medida pelo IPCA afeta a remuneração desses fundos, já que os contratos de aluguel costumam ser atrelados ao índice de preços. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. PARA REDUZIR FRAUDES A partir desta quarta-feira, os usuários de celulares Android, que utilizam os serviços Google no Brasil, começam a ter acesso a uma nova funcionalidade que bloqueia a instalação de aplicativos maliciosos no aparelho. Uma versão aprimorada da ferramenta de segurança Google Play Protect, que verifica os aparelhos e detecta ameaças e vulnerabilidades, começa a rodar hoje no país. O objetivo é evitar fraudes, especialmente as financeiras. Estão na mira do bloqueio as instalações de aplicativos baixados fora das lojas oficiais, ou seja, por meio de navegadores e aplicativos de mensagens (como WhatsApp e Telegram). Em entrevista exclusiva a VEJA, o diretor de estratégia de segurança móvel do Google, Eugene Liderman, dá mais detalhes sobre a funcionalidade. Leia mais na matéria de Camila Pati. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Radar: Lula elogia Galípolo, mas diz que ainda não pensa na sucessão do Banco Central  + Radar Econômico: Natura, Boticário e Sírio-Libanês lideram ranking de responsabilidade ESG + Por dentro do novo Disney+: executivas revelam detalhes da fusão com Star+ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações