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| | O líder do PL na Câmara, Altineu Côrtes (RJ), admitiu discutir a retirada do trecho no projeto de lei antiaborto que equipara a interrupção da gravidez depois de 22 semanas ao crime de homicídio. O deputado também afirmou que seu partido quer aumentar a pena para estupradores para até 30 anos. Ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha disse que não vê clima nem ambiente para que a Câmara vote o mérito da proposta. No Senado, uma audiência apenas com pessoas favoráveis à matéria, com direito a uma atriz simulando o ponto de vista de um feto, irritou o presidente Rodrigo Pacheco. | | LULA 'MAL IMPRESSIONADO' | |
| A ministra do Planejamento, Simone Tebet, disse que Lula ficou negativamente impressionado com o patamar dos subsídios conferidos pelo governo federal. Os dados foram apresentados ao presidente durante reunião que também teve a presença do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Em meio à pressão do mercado por corte de gastos, Tebet disse que sua pasta vai apresentar 'algumas soluções'. A agenda estudada pelos ministros foi criticada pelo PT. O partido disse que o governo é alvo de 'forte campanha especulativa' e que o país vive 'uma inexistente crise fiscal' fabricada por 'especuladores' do setor privado. |
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| | O TSE divulgou que os partidos que vão disputar as eleições municipais deste ano receberão R$ 4,9 bilhões do fundo eleitoral para realizar as campanhas. A legenda que vai receber a maior fatia será o PL de Jair Bolsonaro, que poderá dividir R$ 886,8 milhões (17,8% do total do fundo) entre seus candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereador. Em segundo lugar está o PT de Lula, que receberá R$ 619,8 milhões (12,4% do total). Logo depois aparecem o União Brasil (R$ 536,5 milhões), PSD (R$ 420,9 milhões), PP (R$ 417,2 milhões), MDB (R$ 404,6 milhões) e Republicanos (R$ 343,9 milhões). O repasse está previsto em lei e leva em conta os tamanhos das bancadas das siglas no Congresso. | | A Primeira Turma do STF começa a julgar nesta terça a denúncia da PGR contra os supostos mandantes do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes, cometido em 2018. Os ministros vão decidir se os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão e o delegado Rivaldo Barbosa se tornarão réus por homicídio e organização criminosa. Eles estão presos desde março acusados de envolvimento no crime. Serão julgados ainda um ex-major da PM e um ex-assessor de Domingos Brazão. Todos negam participação no caso. O relator é o ministro Alexandre de Moraes. |
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