MEIO DO DIA - Nova regra do salário mínimo deve criar um rombo bilionário no futuro

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Juliana Elias ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa, principal índice da B3, opera com queda de 0,8%, aos 121.938 pontos, e o dólar sobe 0,4%, sendo vendido a 5,27 reais até o meio do dia. O desempenho, em linha com a maioria das principais bolsas dos Estados Unidos e da Europa no dia, reagia aos dados do mercado de trabalho nos EUA divulgados pela manhã, que mostraram uma geração de emprego muito mais forte do que o esperado em maio e adiam, mais uma vez, as expectativas por corte nos juros. O país gerou 272 000 vagas de trabalho no mês, acima das 165 000 registradas em abril.  ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ A BOMBA DA PREVIDÊNCIA O repórter Diego Gimenes entrevistou o economista Fabio Giambiagi para o programa VEJA Mercado desta sexta-feira, 7. O especialista afirmou que a nova regra de correção do salário mínimo, reajustado pela inflação e pelo crescimento do PIB, e que vale também para o piso das aposentadorias e outros benefícios sociais, é "devastadora" para as próximas gerações. Giambiagi calcula um impacto negativo de até R$ 500 bilhões de reais em 10 anos e alerta para a urgência de uma nova reforma da Previdência. O economista ainda falou sobre a economia argentina e classificou como um "fracasso" os primeiros meses da gestão do presidente Javier Milei, que ainda não conseguiu aprovar novas leis no Congresso local. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. PIB INFLADO Reportagem desta semana da revista VEJA mostra como, apesar de números positivos, o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil no primeiro trimestre, divulgado na terça-feira, 4, esconde problemas que podem estourar mais à frente. Isso porque boa parte do crescimento está sendo puxada pelo consumo, alimentado por "anabolizantes" fiscais que não só custam caro, como podem repetir uma fórmula do passado tão conhecida quanto traumática. A mecânica do consumo como motor da economia, com o apoio de dinheiro público, crédito farto e mercado de trabalho no limite do pleno emprego, foi uma das bases para o crescimento do país entre 2011 e 2014 e, não por acaso, desaguou em descontrole inflacionário, aumento dos juros, disparada do desemprego e a grande recessão de 2015 e 2016.. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Em renegociação, dívida bilionária da Venezuela com o Brasil só cresce + Ambev é condenada a pagar indenização milionária em ação de quase 30 anos + Lula cria auxílio de 2 salários mínimos para trabalhadores do RS ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações