MEIO DO DIA: Dólar é negociado acima da casa dos R$ 5

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa, principal índice da B3, recua 0,7% enquanto o dólar é negociado a 5,06 reais, com alta de 0,9% até o meio do dia. Os investidores reagem à divulgação do Índice Gerente de Compras (PMI) da indústria dos Estados Unidos, medido pelo Instituto para Gestão da Oferta (ISM, na sigla em inglês). O índice saltou de 47,8 para 50,1 pontos, acima da expectativa dos investidores. O dado reforça a resiliência da atividade econômica americana. Na semana, a atenção permanece voltada para o exterior, com dados de emprego que serão divulgados nesta semana, com destaque para o payroll, relatório mensal do Departamento de Trabalho dos Estados Unidos. Essas informações têm o potencial de influenciar as perspectivas em relação à política monetária do  banco central americano. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ SECA DE IPOs O repórter Diego Gimenes entrevistou Rodrigo Mello, sócio-fundador da assessoria financeira Seneca Evercore, para o programa VEJA Mercado desta segunda-feira. O especialista afirmou que as empresas ainda estão céticas em abrir capital na bolsa de valores brasileira e que a retomada dos IPOs corre o risco de ficar somente para 2025. Mello ainda afirmou que as tentativas de interferência do governo em empresas como Vale e Petrobras têm acrescentado mais risco ao mercado do que as altas taxas de juros americanas. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. ESTATAIS EM BAIXA No primeiro ano do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, as principais empresas controladas pelo governo — Petrobras, Banco do Brasil, BNDES, Caixa Econômica Federal e Correios — viram seu lucro líquido conjunto cair 24% em relação ao ano anterior, para 182 bilhões de reais. A queda nos lucros em 2023 é explicada principalmente pelo desempenho da Petrobras, que registrou uma redução de 33% em seu resultado, para 124,6 bilhões de reais. Já o BNDES teve um lucro 5% menor, caindo para 11,9 bilhões de reais. Em contrapartida, o Banco do Brasil e a Caixa apresentaram um aumento nos ganhos de 11,3% e 15,5%, respectivamente. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + O que explica a crise dos edifícios corporativos nos Estados Unidos  + Neuza Sanches: Vem aí a fase da regulamentação da Reforma tributária + Radar Econômico: Ibovespa fecha o primeiro trimestre no vermelho ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações