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| | Trapalhadas como a da natimorta medida provisória que limitaria créditos tributários das empresas fazem o governo Lula entrar em confronto com o Congresso e aumentam a incerteza na economia. A bola fora, conforme mostra capa de VEJA, foi um erro crasso à luz da Constituição e das melhores práticas de legislação tributária, tanto é que foi devolvida pelo presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco. O episódio trouxe ainda dúvidas sobre o poder e o destino do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que enfrenta inédita fragilidade política. Questionado sobre uma possível pressão sobre o auxiliar, o presidente negou e o defendeu. | | O caso Marielle trouxe à luz a crescente ocupação irregular de nacos do Rio de Janeiro pelas milícias, que usam a grilagem para ganhar terreno e dominam vastos territórios na base do medo. Reportagem de VEJA desta semana mostra que a área de atuação preferencial desses grupos criminosos fica no entorno da Barra da Tijuca, na Zona Oeste, bairro da classe média que, junto a outros da região, compõem um vasto território onde os marginais dão as cartas, não raro com a conivência do poder público. Um mergulho na delação do executor da vereadora ajuda a entender os labirintos da grilagem, que envolvem instituições variadas e a ousadia de quem nada teme. Um escracho à lei que, se não for combatido, continuará a espalhar o terror e ceifar vidas. |
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| | A ideia de Lula de importar arroz diante da tragédia climática do Rio Grande do Sul, pensada para ser positiva, se tornou em um tiro no pé dado pelo próprio presidente. Matéria de VEJA mostra que o certame abriu nova frente de enfrentamento com o agronegócio, deu origem a várias suspeitas de irregularidades e terminou sendo um dos maiores fiascos do governo até aqui. A má ideia já dava sinais de que não terminaria bem desde o início e alertas não faltaram à gestão sobre a infelicidade da iniciativa – tudo ignorado pelo petista. O caso também contrariou Lula porque virou mais uma arma política para a oposição. | | O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, afirmou que a busca pelo equilíbrio fiscal 'não deve ser só do presidente Lula'. "Essa discussão sobre o estado brasileiro, mais do que nunca, precisa acontecer no Brasil com o compromisso e com a colaboração de todos os Poderes, todas as instituições", disse. "Esse problema é do Brasil. E como um problema do Brasil, nós do Legislativo temos que colaborar", acrescentou. Sobre possíveis compensações à perda de arrecadação com a desoneração da folha de pagamento, o senador ressaltou que estão sendo discutidos seis projetos que, posteriormente, serão levados ao chefe do Executivo. |
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