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| | O presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco, devolveu parte da medida provisória sobre PIS/Cofins. A MP do governo limitava a compensação de créditos dos impostos e foi criticada por boa parte dos parlamentares e do setor produtivo. Ela foi editada na tentativa de compensar a perda de arrecadação com a desoneração da folha. Defensor da MP, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que 'não tem plano B' após a devolução. O petista afirmou acreditar que poderá contar com o Senado para encontrar uma solução sobre o tema. | | Sob suspeitas, o leilão para compra de arroz importado foi suspenso pelo governo. O certame havia sido realizado para suprir uma eventual falta ou alta do preço do produto em razão da tragédia no Rio Grande do Sul, mas estava sendo questionado pela capacidade das empresas que venceram a disputa. Além disso, a relação do então secretário de Política Agrária, Neri Geller, com sócios de companhias que intermediaram o leilão gerou desconfiança – o dono da corretora que atuou no certame é advogado de Geller. Ele pediu demissão do cargo após as denúncias. |
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| | A Câmara aprovou a taxação de 20% sobre produtos importados de até 50 dólares. O texto agora vai à sanção presidencial. A Casa já havia votado a proposta, mas o Senado realizou mudanças e, por isso, ela precisou ser analisada pelos deputados novamente. O projeto da taxação entrou como uma das onze emendas que o Senado fez ao projeto de lei que institui o Programa Mobilidade Verde e Inovação (Mover). Relator da medida, o deputado Átila Lira (PP-PI) ressaltou que a criação do Mover é de extrema relevância para a economia brasileira. | | BRIGÕES NA MIRA DA CÂMARA | |
| O projeto que prevê punição para deputados por quebra de decoro deve ser votado nesta quarta-feira na Câmara. Na noite de terça, a Casa aprovou, por 302 votos a 142, o regime de urgência para a proposição capitaneada por Arthur Lira (PP-AL). A medida permite que a Mesa Diretora suspenda cautelarmente por até seis meses o mandato dos 'brigões'. Segundo o texto, o projeto pretende prevenir "a ocorrência de confrontos desproporcionalmente acirrados entre parlamentares". Na semana passada, os deputados Nikolas Ferreira (PL-MG) e André Janones (Avante-MG) bateram boca e quase se agrediram fisicamente durante uma sessão, o que incomodou outros deputados. |
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