A sessão que livrou André Janones (Avante-MG) de processo de cassação foi um espetáculo deprimente. As excelências cujos provimentos pagamos trocaram insultos e ameaçaram sair na mão, tudo com a participação de um coach sem mandato que ostentava um broche o identificando como deputado federal. Josias de Souza faz, com o brilho de sempre, a crônica desse momento ridículo da República. E conclui: "Nesses tempos de ultrapolarização, não se pode esperar muito da política. Mas quem paga a bilheteria merecia um circo menos mambembe, com boas frases, insultos mais elaborados, ironias refinadas... Qualquer coisa que justificasse o custo". PUBLICIDADE | | |
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