MEIO DO DIA - Percepção de aumento do risco fiscal derruba bolsa e pressiona dólar

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Luana Zanobia ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa, principal índice da B3, recua 0,52%, operando mais um dia no vermelho, abaixo dos simbólicos 120 mil pontos. O índice continua pressionado pelo aumento da percepção de risco fiscal em meio às dificuldades do governo em apresentar contrapartidas para aumentar a arrecadação. No cenário internacional, o Fed, banco central dos Estados Unidos, manteve os juros inalterados, aguardando maior "confiança" para iniciar um ciclo de cortes. Fortalecendo o dólar, essa posição contribui para a desvalorização do real. A moeda americana, que atingiu a máxima em 18 meses na quarta-feira, 12, é negociada com alta de 0,80%, cotada a R$ 5,40. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ PERDA DE CREDIBILIDADE O repórter Diego Gimenes entrevistou Carlos Kawall, sócio-fundador da gestora Oriz Partners e ex-secretário do Tesouro Nacional, para o programa VEJA Mercado desta quinta-feira. O especialista afirmou que os ministérios da Fazenda e do Planejamento têm perdido a credibilidade que haviam conquistado junto ao mercado financeiro. Kawall classifica como "trapalhadas" as tentativas do ministro Fernando Haddad de aumentar a arrecadação de tributos e diz que tanto a ala política quanto a econômica estão equivocadas em suas estratégias. O ex-secretário do Tesouro afirma ainda que o Brasil corre o risco de ficar de fora de um eventual rally das bolsas internacionais em razão de seus riscos e incertezas domésticas. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. PATAMAR MAIS ALTO As vendas no comércio varejista brasileiro avançaram 0,9%, atingindo o patamar mais elevado da série, iniciada em 2000. A alta, entretanto, é menor que a projetada pelo mercado, que estimava crescimento de 1,6% para o período. No ano, o comércio acumula evolução de 4,9% no ano e, em 12 meses, o crescimento é de 2,7%. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio, divulgada nesta quinta-feira, 13, pelo IBGE. Os avanços seguidos do varejo e dos serviços (que cresceu 0,5% no mês) refletem a força do mercado de trabalho e os ganhos de renda. Isso estimula o consumo das famílias. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Dólar a R$ 5,40 descola Brasil do cenário internacional  + Pacheco deve debater com líderes medidas para compensar desoneração + Senado da Argentina aprova pacote de reformas de Javier Milei  ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações