MEIO DO DIA - Preocupações com a área fiscal pressionam o câmbio e a bolsa

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa, principal índice da B3, opera mais um dia no vermelho, aos 128 mil pontos, após interromper a sequência de 11 altas consecutivas na quarta-feira. O dólar, por outro lado, volta a escalar, cotado a R$ 5,54, uma valorização de mais de 1%. O movimento reflete a maior cautela dos investidores com o cenário fiscal, após novas falas do presidente Lula terem colocado em dúvida o compromisso do governo com as contas públicas. Nesta tarde, o presidente se reúne com ministros da equipe econômica para discutir bloqueios no orçamento. No exterior, as principais bolsas operam em alta, repercutindo a manutenção dos juros pelo Banco Central Europeu e o aumento dos pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos que, junto à desaceleração da inflação, aumentam as expectativas de cortes nos juros. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ PRESSÃO NO CÃMBIO O repórter Diego Gimenes entrevistou Alexandre Pletes, chefe de renda variável do escritório de investimentos Faz Capital, para o programa VEJA Mercado desta quinta-feira. O especialista afirmou que a nova alta do dólar reflete acontecimentos da política brasileira e que as incertezas no campo econômico voltaram a subir. Pletes diz que o governo e os ministérios da Fazenda e do Planejamento não estão com os discursos alinhados e que o mercado desconfia do comprometimento fiscal da atual gestão. Sobre as críticas de Lula ao mercado e ao BC, o especialista não espera por uma trégua tão cedo.. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. 'TAXADD' O ministro da Fazenda entrou nos trending topics do X, antigo Twitter, nesta semana, protagonizando uma série de memes que o apelidaram de "Taxadd". As sátiras colocam Haddad como personagem de filmes como Tropa de Elite, que virou 'Taxa de Elite', ou Cantando na Chuva, que nas redes conta com uma imagem do ministro no lugar de Gene Kelly e altera o nome do clássico para 'Taxando na Chuva'. As imagens humorísticas associam o ex-prefeito de São Paulo ao viés arrecadatório do governo para cumprir a meta fiscal de déficit zero. Boa parte das postagens associa o ministro à chamada "taxa das blusinhas", aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente Lula. O fato tem sido visto até com "bom humor", segundo interlocutores do Ministério, que veem com estranheza a suposta criação dessa onda de memes na internet – parece até "coisa encomendada" o surgimento da quantidade expressiva de posts. Leia mais na coluna de Marcela Rahal. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Real Estate: O sucesso dos bairros planejados + Radar: São Paulo bate recorde de empresas abertas no estado no primeiro semestre + Radar Econômico: A parceria do Magalu e da G4 Educação para a produção de megaevento ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações